"The meeting itself was a tactical victory for Putin, who managed to start the negotiation process without prior agreement to a ceasefire, which Ukraine and almost all of its supporters in the West had tried to make a precondition for the talks", The New York Times.
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Adeus, "Costa do Sol"!
Há já uns bons anos, alguém me disse que, em Vila Pouca de Aguiar, tinha surgido um novo restaurante. Conhecia então toda a oferta de restau...
2 comentários:
Para confirmar que isto é verdade, basta ver que Zelensky só enviou os seus representantes ao encontro com os russos após uma longa (três horas) reunião com Erdogan, da qual aparentemente saiu muito mal disposto e na qual foi certamente muito pressionado, por Erdogan e (indiretamente) por Trump, a aceitar a reunião.
Zelensky sabia que aceitar a reunião era uma derrota tática - além de uma violação da lei que ele próprio fez em outubro de 2022-
Um cessar-fogo, em principio, deve resultar de negociações com vista a um processo de paz. Isto é o que se pode concluir do que militares experientes têm referido em comentários nas TV ou redes sociais. Passar a ser o requisito para o início de negociações de paz, não faz sentido e não é mais, no caso relativo ao conflito na Ucrânia, do que pôr a carroça à frente dos bois, com isso procurando os países da Nato que sustentam o comediante de Kiev e mais explicitamente o têm apoiado a colocar tropas suas em território ucraniano, com isso procurando enfraquecer a posição Russa e influenciar essas negociações, em favor da Ucrânia. É uma proposta claramente desonesta, mas que não surpreende vindo de quem vem (Macron, Metz, Starmer e Tusk, entre outros, como o SG da Nato, a Presidente da CE, etc). Felizmente, o Kremlin não anda a dormir na forma.
a) P. Rufino
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