Mais um criminoso de guerra apoiado pela hegemonia ocidental. Na verdade o maior criminoso de guerra depois da WWII! Um genocida que apresentou a sua ambição do “grande Israel” na AGNU, muito antes do 7 de Outubro. Da mesma forma que a proxy war na Ucrania para derrubar o Govt em Moscovo com as sanções economicas e milhares de mortos no campo de batalha, apareceu em vários “papers” de tink tanks financiados pelo Pentagono nos US, muito antes de Fevereiro de 2022.
Só salientar o duplo padrão e nomeadamente a hipocrisia da Alemanha até aqui em relação ao genocídio, que diz que não pode criticar Israel porque Hitler matou 6 Milhões de judeus mas atacar a Russia, de onde sairam a maioria desses judeus e os milhões de não judeus mortos para derrotar o nazismo na Europa, pode… Boa sorte. Com as duas maiores potências nucleares a dançar à beira do abismo e a UE a aplaudir.
Free Palestine!
P.S. E no dia mundial da criança não nos esqueçamos, por favor, das crianças do Sudão e no geral de todo o mundo subdesenvolvido pelo FMI e Banco Mundial. Como as crianças do Niger nas minas de uranio para as Centrais Nucleares francesas, quando a maioria da população do Niger não tem electricidade. Quase 1 seculo depois da criação destas duas mega-instituições financeiras de “desenvolvimento” da actual ordem mundial, que não conseguem parar a fome no mundo com os seus brilhantes planos de desenvolvimento. Um mundo que deita para o lixo todos os dias toneladas de alimentos.
Merz deu um murro na mesa? Onde? Alguém ouviu? O que se sabe é que o Governo alemão mantém-se fiel no apoio a Israel, pela simples razão que não reconhece que o governo israelita esteja a levar a cabo uma guerra de extermínio do povo palestino.
Provavelmente, para o governo alemão, este e o anterior, o genocídio deve ser feito com câmaras de gás, o que não é o caso, logo não há genocídio em Gaza.
Depois do tal murro na mesa, numa entrevista publicada no diário Süddeutsche Zeitung, o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Johann Wadephul, explicou que a Alemanha está a analisar: "se o que está a acontecer na Faixa de Gaza é compatível com o Direito Internacional Humanitário; "estamos a analisar isso e, caso seja necessário, autorizaremos novas entregas de armamento, com base nesta análise"; Disse ainda: "Israel também está exposto a outras ameaças graves à sua segurança e existência: dos [rebeldes iemenitas] Huthis, do [movimento xiita libanês] Hezbollah, do Irão. E Israel deve ser capaz de defender-se dessas ameaças, também com sistemas de armamento alemães".
Mais claro não se pode exigir. Se houve murro na mesa foi para iludir o pessoal. Repare-se que o Ministro não tem uma palavra sobre a morte que todos os dias se abate sobre homens, mulheres e crianças, seja pelas bombas que caiem, seja pela utilização da fome como arma de extermínio daquela população.
O trauma alemão é tão profundo que aceita que o povo que tentou exterminar (os judeus) possa praticar o genocídio sobre outro povo, donde a Alemanha continuar a armar Israel, para que Israel cumpra o desígnio de criar o Grande Israel, cujos limites territoriais irão para além de Gaza.
Grave é que os líderes europeus também sejam coniventes, cúmplices, seja pelo silêncio, seja pelas declarações vazias, como sucede com o Governo português e Marcelo, seja pela participação ativa no armamento de Israel.
2 comentários:
Mais um criminoso de guerra apoiado pela hegemonia ocidental. Na verdade o maior criminoso de guerra depois da WWII! Um genocida que apresentou a sua ambição do “grande Israel” na AGNU, muito antes do 7 de Outubro. Da mesma forma que a proxy war na Ucrania para derrubar o Govt em Moscovo com as sanções economicas e milhares de mortos no campo de batalha, apareceu em vários “papers” de tink tanks financiados pelo Pentagono nos US, muito antes de Fevereiro de 2022.
Só salientar o duplo padrão e nomeadamente a hipocrisia da Alemanha até aqui em relação ao genocídio, que diz que não pode criticar Israel porque Hitler matou 6 Milhões de judeus mas atacar a Russia, de onde sairam a maioria desses judeus e os milhões de não judeus mortos para derrotar o nazismo na Europa, pode… Boa sorte. Com as duas maiores potências nucleares a dançar à beira do abismo e a UE a aplaudir.
Free Palestine!
P.S. E no dia mundial da criança não nos esqueçamos, por favor, das crianças do Sudão e no geral de todo o mundo subdesenvolvido pelo FMI e Banco Mundial. Como as crianças do Niger nas minas de uranio para as Centrais Nucleares francesas, quando a maioria da população do Niger não tem electricidade. Quase 1 seculo depois da criação destas duas mega-instituições financeiras de “desenvolvimento” da actual ordem mundial, que não conseguem parar a fome no mundo com os seus brilhantes planos de desenvolvimento. Um mundo que deita para o lixo todos os dias toneladas de alimentos.
Merz deu um murro na mesa? Onde? Alguém ouviu? O que se sabe é que o Governo alemão mantém-se fiel no apoio a Israel, pela simples razão que não reconhece que o governo israelita esteja a levar a cabo uma guerra de extermínio do povo palestino.
Provavelmente, para o governo alemão, este e o anterior, o genocídio deve ser feito com câmaras de gás, o que não é o caso, logo não há genocídio em Gaza.
Depois do tal murro na mesa, numa entrevista publicada no diário Süddeutsche Zeitung, o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Johann Wadephul, explicou que a Alemanha está a analisar:
"se o que está a acontecer na Faixa de Gaza é compatível com o Direito Internacional Humanitário;
"estamos a analisar isso e, caso seja necessário, autorizaremos novas entregas de armamento, com base nesta análise";
Disse ainda:
"Israel também está exposto a outras ameaças graves à sua segurança e existência: dos [rebeldes iemenitas] Huthis, do [movimento xiita libanês] Hezbollah, do Irão. E Israel deve ser capaz de defender-se dessas ameaças, também com sistemas de armamento alemães".
Mais claro não se pode exigir. Se houve murro na mesa foi para iludir o pessoal. Repare-se que o Ministro não tem uma palavra sobre a morte que todos os dias se abate sobre homens, mulheres e crianças, seja pelas bombas que caiem, seja pela utilização da fome como arma de extermínio daquela população.
O trauma alemão é tão profundo que aceita que o povo que tentou exterminar (os judeus) possa praticar o genocídio sobre outro povo, donde a Alemanha continuar a armar Israel, para que Israel cumpra o desígnio de criar o Grande Israel, cujos limites territoriais irão para além de Gaza.
Grave é que os líderes europeus também sejam coniventes, cúmplices, seja pelo silêncio, seja pelas declarações vazias, como sucede com o Governo português e Marcelo, seja pela participação ativa no armamento de Israel.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2797300/berlim-analisa-situacao-em-gaza-para-autorizar-entregas-de-armamento?utm_medium
J. Carvalho
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