Joseph Borrel, no desempenho das sua funções na UE, teve um fraco desempenho. Elevava a voz para com a Rússia, em defesa das posições do traste corrupto de Kiev, mas era mais modesto nas suas críticas aos genocidas de Israel. No seu conjunto, não se destacou pela coerência e procurou nunca hostilizar Ursula von der Leyen. Desapareceu de cena para ser substituído pela histriónica figura de Kaja Kallas e não deixou nenhumas saudades. Nesse sentido, o que ele possa ter para dizer afigura-se irrelevante. a) P. Rufino
2 comentários:
Ainda vão a tempo de corrigir o nome do senhor...
Joseph Borrel, no desempenho das sua funções na UE, teve um fraco desempenho. Elevava a voz para com a Rússia, em defesa das posições do traste corrupto de Kiev, mas era mais modesto nas suas críticas aos genocidas de Israel. No seu conjunto, não se destacou pela coerência e procurou nunca hostilizar Ursula von der Leyen. Desapareceu de cena para ser substituído pela histriónica figura de Kaja Kallas e não deixou nenhumas saudades. Nesse sentido, o que ele possa ter para dizer afigura-se irrelevante.
a) P. Rufino
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