sábado, janeiro 29, 2022

Pois!

 


5 comentários:

Flor disse...

Pois é! :(

Basket-Spot disse...

Um não-assunto em Portugal, não se percebe esta insistência em espancar um cavalo morto. Temos mais de 90% de vacinados (se descontarmos os imunizados naturalmente), esta conversa é para quê mesmo? Antigamente havia a imunidade de grupo, cerca de 70%. Hoje é 100%? Poupe-nos a este circo.

Jaime Santos disse...

Basket-Spot, claramente você tem dificuldade em entender o humor e a ironia.

A piada é spot on, porque a liberdade de que gozamos para decidirmos não nos vacinar ou não, não existia seguramente no tempo em que as pessoas tinham que ficar confinadas por causa de doenças como a poliomielite, veja por exemplo:

https://www.theguardian.com/society/2020/may/26/last-iron-lung-paul-alexander-polio-coronavirus

E sim, o nível a que é atingida a imunidade de grupo depende do grau de contágio de uma variante, veja também:

https://expresso.pt/coronavirus/covid-19-carmo-gomes-nao-fechar-logo-as-escolas-em-janeiro-de-2021-foi-o-erro-maior-teve-consequencias-em-termos-de-mortes/

E depois, a existência da dita imunidade de grupo depende igualmente de existir uma imunidade duradoura conferida pela vacina e/ou infeção. No caso da Covid-19 não sabemos ainda até que ponto isso é assim...

Mas parabéns pela metáfora do cavalo morto relativamente a quem não se quer vacinar... Acaba a insultar quem deseja defender... Bravo!

Tony disse...

Basket-spot.

Desculpe dizer-lhe, mas circo e um não assunto, é a sua opinião e a falta de jeito e sentido de humor, para entender, as graças irónicas dos outros. Pareceu-me, que o Sr. embaixador, não o tratou mal, nem lhe recomendou, fosse o que fosse. Já não é a primeira vez, que o Sr. bate na trave, com as suas críticas, arrevesadas e sem qualquer sentido nem fundamento. Tenha lá calme e não se enerve. Se não se sente bem aqui, zarpe, para outro sítio. Viva a liberdade!.

Basket-Spot disse...

Os partidos antivacinas (ADN e Ergue-te) tiveram em conjunto menos de 15 mil votos. I rest my case.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o sempre a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma extraor...