sábado, janeiro 15, 2022

É isto!

 


Quando teremos esta coragem? 

3 comentários:

Luís Lavoura disse...

A vacina é um instrumento de proteção da saúde de quem a toma. Não protege a saúde dos outros. Portanto, os outros nada têm a ver com nós termo-nos a não nos termos vacinado.
Cada um deve tomar as vacinas que entender para se proteger a si mesmo. Uma vez estando protegido, nada tem a temer, nem tem nada a ver com os outros terem-se vacinado ou não.

Lúcio Ferro disse...

Não me parece que seja uma questão de coragem. Há que ter em atenção também alguma liberdade, lembro-me do filme Giant em que no final o patrono do estalecimento se reserva o direito de não aceitar negros no seu estalecimento privado e em que um sulista empedernido casado com a Elizabeth Taylor, avô de uma mestiça, anda à chapada com o proprietário. Por certo estará familiarizado. Há dois dias tomei a terceira dose e sou totalmente a favor da ciência, por isso tomo as vacinas e sigo os protocolos, mas penso que nesta matéria a excpcionalidade portuguesa, de respeito pelo próximo e por si próprio, quando a este são explicados os benefícios de uma vacina, sem imposição, deu e dará lições ao mundo.

Jaime Santos disse...

Luís Lavoura, por acaso a vacina protege a saúde dos outros ao reduzir o nível de contágio, mesmo estando longe de o reduzir a zero. Também não nos protege completamente.

Como a generalidade das vacinas, aliás.

A nossa liberdade não se pode sobrepor à saúde dos outros, um bem maior.

Todos os direitos trazem responsabilidades, um bom princípio liberal, esquecido pelas quantas iniciativas que pensam que o direito à liberdade é o direito ao egoísmo. Vivemos em sociedade e a sociedade existe e sem ela cada um de nós não durava um dia...

A esse respeito, o Daniel Oliveira escreveu uma excelente crónica na Quarta, que lhe aconselho vivamente...

Falemos então da velhice, através de Philippe Noiret

"Il me semble qu'ils fabriquent des escaliers plus durs qu'autrefois. Les marches sont plus hautes, il y en a davantage. En tou...