No “Observare” desta semana, um programa que cumpriu precisamente um ano de existência, desde que surgiu na TVI24 - inicialmente, sob a moderação de Pedro Pinto e, depois, de Filipe Caetano e Pedro Bello Moraes - Luís Tomé, Carlos Gaspar e eu próprio falamos das reticências das instituições polacas face aos compromissos europeus do país, das contradições entre os discursos de Beijing e de Taipé e das tensões entre o Japão e a Rússia em torno das ilhas Curilhas. Pela minha parte, abordo o que parece poder ser o início de alguma “normalização” da Síria por parte dos seus vizinhos, o atentado terrorista na Noruega e o gesto positivo da Comissão Europeia para facilitar uma solução para a Irlanda do Norte, no contexto do Brexit.
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2 comentários:
O gesto da União Europeia é positivo???!!!
Eu acho-o negativo. Então a União Europeia vai admitir que haja uma fronteira da União (o mar da Irlanda) na qual não há controles alfandegários???!!!!
Luís Lavoura
A Polônia construiu uma reputação em ambos os lados do Atlântico como "o melhor amigo da América". Esta imagem cristalizou-se durante a crise iraquiana com uma contribuição significativa do governo dos EUA – que fez da Polonia a encarnação por excelência da "nova Europa" atlântica saudada por Donald Rumsfeld – e alguns meios de comunicação europeus – . Desde esse dia, a Polonia cessou de ser um membro da UE, mas o cavalo de Troia dos EUA na UE. O que os polacos querem é o dinheiro da UE para comprar armas aos americanos.
Seguem, com a Hungria, na linha racista e anti semita que os caracteriza.
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