Ontem, numa rede social aqui ao lado, houve gente que se abespinhou pelo facto de alguém ter “anunciado” que a figura de James Bond morre, no final do seu último filme, que acaba de estrear. A pessoa em causa foi insultada e bloqueada por muita gente, porque essa “surpresa” deveria ter sido guardada para o momento de visualização do filme.
Esta é uma questão, de facto, grave. Ainda há dias, vi escrito algures, sem o menor sentido de responsabilidade, que, na próxima temporada do “The Crown”, da Netflix, os autores se preparam para “matar” a princesa Diana. Será verdade? Há mesmo rumores de que a morte será encenada num desastre de automóvel, numa capital europeia. Mas, sobre este ponto, nada parece confirmado.
Uma coisa é certa: é lamentável que, com este tipo de revelações extemporâneas, se quebre o “suspense” de uma série, para assinantes pagos. Eu diria mesmo mais: isto devia ser proibido! Com fortes coimas, claro. No mínimo.
3 comentários:
E a exposição pública nos pelourinhos, senhor embaixador. E um estágio de três dias pendurados pelo pescoço, ali ao lado da estrada, num altinho a que o povo chama dos enforcados, senhor embaixador. Eu não fazia a coisa por menos...
MB
A sério? 007 bate as botas? Mas a personagem já permanecia em estado zombie desde que o saudoso Roger Moore, o melhor intérprete da série na minha modesta opinião, se reformou.
Moore foi o único a tratar Bond como merecia, ou seja, sem qualquer pretensão de que estava a levar o trabalho a sério...
Aliás, minto. Brosnan também andou lá perto, sem no entanto atingir a graça do comediante nato que era Moore...
Pois acabou de fazer o mesmo! Ora bolas!
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