Tive o gosto de integrar, durante alguns anos, o Conselho Consultivo da estrutura que preparou a presença de Portugal na Expo no Dubai, que hoje se inaugura.
Foram bastantes e muito interessantes as reuniões em que um grupo alargado de conselheiros, retribuídos apenas pelo gosto de ajudar o nosso país a marcar uma participação com dignidade no certame (que foi adiado, devido à pandemia, de 2020 para 2021), procurou definir o conceito do nosso pavilhão, dos seus conteúdos e das mensagens que, através dele e de uma multiplicidade de eventos que ali decorrerão nos próximos seis meses, iremos transmitir. Da economia à gastronomia, da música à literatura, da arquitetura à memória histórica, estou confiante de que Portugal vai deixar uma bela marca nesta exposição.
Neste momento em que encerro a minha colaboração, quero deixar uma palavra de gratidão ao Celso Guedes de Carvalho, o primeiro comissário do evento, que me formulou o honroso convite para participar, bem como ao presidente da AICEP e atual comissário, Luís Castro Henriques, e à comissária adjunta, Francisca Guedes de Oliveira. Uma outra palavra, desta vez de saudade, a dois amigos que integravam o Conselho Consultivo mas que, entretanto nos deixaram: João Vasconcelos e António Silva.
Desejo o maior sucesso à nossa “aventura” nacional na Expo Dubai. É bom ver Portugal regressar às grandes exposições internacionais.
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