sábado, fevereiro 17, 2018

Eduardo Barroso


No dia de hoje, imagino que ele estará de um lado diferente do meu, na questão que divide o Sporting. Mas é, desde sempre, um fogoso ”leão”, de primeira água. 

Todo o país o conhece como o cirurgião dos transplantes de fígado. E também como um dos grandes amigos de Marcelo Rebelo de Sousa. Leio que vai acabar a sua carreira, dentro em breve, com a chegada à bela idade dos 70.

Conheci Eduardo Barroso em circunstâncias diversas, algumas das quais bem difíceis. A sua bonomia e jovialidade davam-lhe um ar simpaticamente “leve”, ajudado (então) pelo charuto e pelo saudável gosto por outras coisas da vida. Foi muito bom ter como interlocutor, em tempos complexos, um médico assim.

Em França, tive o orgulho de o ver reconhecido e elogiado pelos seus pares, num grande forum médico internacional, em que foi homenageado como uma das figuras cimeiras dessa magnífica arte de prolongar a vida. Vemo-nos a espaços, pelas curvas da vida, lisboeta e não só.

Hoje, deixo aqui um abraço de admiração e estima a Eduardo Barroso.

2 comentários:

A Nossa Travessa disse...

Mu caro Franciscamigo

Eu abomino o B de C e crio que tu também; o Eduardo Barroso deve ter votado nele, eu se fosse sócio votaria contra.A vida é feita de sins e de nãos. De talvez? Para as urtigas.

O chantagista, malcriados, ululante, ditador, prestigiador e sei lá mais o quê tem atrás dele uma massa que nem sabe o que faz que no fundo é uma seguidora de um destrambelhado, qual rebanho que segue o pastor de cajado na mão rodeado de capangas que o adulam permanentemente. E é desgraçado que ganhou a assembleia de ontem... Pobre Sporting que te vais para ???

O NOSSO SPORTING não é "esta coisa"...

Um abração do teu amigo e grande admirador

Henrique, o Leãozão

Reaça disse...

O Sporting não precisa de ser campeão para ser o maior.
Os clubes em Portugal (os três grandes) tornaram-se numa fantochada nas mãos de "chico-espertos".
Por esta e outras sou o que me tornei a partir de certa etapa da vida.
Ali não era presidente quem queria.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...