Sei que alguns fantasmas históricos serão inclementes, mas decidi que um concerto de jazz era a melhor forma de hoje inaugurar uma série de espectáculos musicais nos salões da Embaixada em Paris.
À bateria do português Pedro Viana juntou-se, ao piano, a romena Ramona Horvath e o contrabaixo do franco-brasileiro Guillaume Duvignau para uma hora de jazz europeu e de outras partes do mundo, assistido por cerca de uma centena de convidados.
Ah! E os dourados não foram abalados, descansem...
À bateria do português Pedro Viana juntou-se, ao piano, a romena Ramona Horvath e o contrabaixo do franco-brasileiro Guillaume Duvignau para uma hora de jazz europeu e de outras partes do mundo, assistido por cerca de uma centena de convidados.
Ah! E os dourados não foram abalados, descansem...
6 comentários:
A inveja não é verde.
É furtacores!!
E decidiu muitíssimo bem!Quem me dera ter lá estado!
P.Rufino
Nous avons passé une très bonne soirée. Félicitations aux musiciens.
Parabéns pela iniciativa....
Inclementes ou não, “Jazer dans le bon sens” não faz mal a ninguém. Um Embaixador não deve é, por favor, deixar os dourados dos salões às “c....delas” das moscas!
Em tempos, diga-se há muito tempo, ouvi uma crítica dirigida a um Embaixador mais ou menos nestes termos: “O homem faz o menos possível para não se expor a críticas. Até para atravessar os salões da Embaixada o faz a passo tão lento para que o pó se não levante”! Expor-se a estas críticas isso sim, deve ser insuportável porque abafa, a todos os níveis e patamares da sociedade, toda e qualquer evolução... Sobre a iniciativa supracitada apetece-me dizer ao fim de cada uma delas: “venham mais cinco”...
José Barros.
Upa !
Bela iniciativa, se por mais a qualidade esteve presente !
Provavelmente a repetir...
Mario
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