Alguns clubes de futebol, por razões nem sempre evidentes para muitos, tendem a concitar uma simpatia bastante maior do que aquilo que os seus resultados poderiam justificar. O Belenenses, o eterno "quarto grande" das lides futebolísticas portuguesas, é, em Portugal, um desses grupos. É que a história do futebol português não esquece Matateu (na imagem), Vicente, José Pereira, Capela, Feliciano e outros distintos portadores da histórica camisola azul do Restelo.
Num ano em que o Porto confirmou a sua imensa superioridade a nível nacional, a descida de divisão do Belenenses acaba por constituir um momento de alguma tristeza para quantos, como é o meu caso, não tendo o Belenenses como seu clube de estimação, não deixam de o estimar. Mas o passado já provou que o Belenenses sabe dar a volta ao azar e aí estará, daqui a uns tempos, de novo no campeonato de topo.
Num ano em que o Porto confirmou a sua imensa superioridade a nível nacional, a descida de divisão do Belenenses acaba por constituir um momento de alguma tristeza para quantos, como é o meu caso, não tendo o Belenenses como seu clube de estimação, não deixam de o estimar. Mas o passado já provou que o Belenenses sabe dar a volta ao azar e aí estará, daqui a uns tempos, de novo no campeonato de topo.
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