Há precisamente 120 anos, no dia 16 de agosto de 1900, morria em Paris, com 55 anos, um dos mais importantes escritores da língua portuguesa, José Maria Eça de Queiroz. À época, era cônsul-geral de Portugal na capital francesa.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Um visionário que denunciava através da sua escrita o que é neste Portugal de hoje uma triste realidade! O mundo, Portugal precisa tanto de Homens desta estirpe, com coragem para dizer bem alto que “ o rei vai nu”....!!
Um homem que não aprovaria, decerto, a insanidade mental qur tomou conta do nosso país, nestes ultimos anos da geringonça, de reposição dos privilégios do PCP e de causas "fracturantes". Tudo por causa de outro homem vencido nas eleições, que vislumbrou a oportunidade de ultrapassar a sua derrota, com uma aliança à extrema-esquerda. Se a aliança fosse à direita, ele também a tinha comprado, com a mesma "convicção".
Afonso aproveita para defender o seu trisavô: “o Eça não tem culpa de o submeterem à burocracia do ensino, de o terem posto nessa camisa de forças, e de te obrigarem a ti, que tens mais que fazer, a acatar ordens. Pensa que ele não escreveu para ti. Quer dizer, para te estragar a vida. Muito pelo contrário”.
Que diria Eça de Queiroz do clima cinzento de Lisboa em tempo de Liga dos Campeões? Não poderia haver uma festinha por mais pequena que fosse? umas boas-vindas aos jogadores por exemplo com fotos deles pelas ruas da cidade? uns ramos de flores ou pastéis de nata de oferta? ou bandeirolas, balões de papel com as cores da equipas, ecrãs nas praças com alguma informação ou pequenos filmes dos clubes? tanta expetativa que davam às pessoas para receber a Liga! já que fazem belos efeitos decorativos pelo Santo António, será que o talento desapareceu por completo da cidade?!
Como eu subscrevo e sublinho os comentários anteriores. Senhor embaixador utilize a sua magistratura de influência e alerte a classe política, com destaque as figuras deste governo para o país triste e cinzento que somos hoje...fruto das políticas e das medidas erráticas que todos os dias são tomadas, em nome não sei do quê..., (da manutenção do status quo?)mas nunca a pensar nas pessoas, em todas as pessoas.!
5 comentários:
Um visionário que denunciava através da sua escrita o que é neste Portugal de hoje uma triste realidade! O mundo, Portugal precisa tanto de Homens desta estirpe, com coragem para dizer bem alto que “ o rei vai nu”....!!
Um homem que não aprovaria, decerto, a insanidade mental qur tomou conta do nosso país, nestes
ultimos anos da geringonça, de reposição dos privilégios do PCP e de causas "fracturantes". Tudo por causa de outro homem vencido nas eleições, que vislumbrou a oportunidade de ultrapassar a sua derrota, com uma aliança à extrema-esquerda. Se a aliança fosse à direita, ele também a tinha comprado, com a mesma "convicção".
Afonso aproveita para defender o seu trisavô: “o Eça não tem culpa de o submeterem à burocracia do ensino, de o terem posto nessa camisa de forças, e de te obrigarem a ti, que tens mais que fazer, a acatar ordens. Pensa que ele não escreveu para ti. Quer dizer, para te estragar a vida. Muito pelo contrário”.
Que diria Eça de Queiroz do clima cinzento de Lisboa
em tempo de Liga dos Campeões?
Não poderia haver uma festinha por mais pequena que fosse? umas boas-vindas aos jogadores por exemplo com fotos deles pelas ruas da cidade? uns ramos de flores ou pastéis de nata de oferta?
ou bandeirolas, balões de papel com as cores da equipas, ecrãs nas praças com alguma informação ou pequenos filmes dos clubes?
tanta expetativa que davam às pessoas para receber a Liga!
já que fazem belos efeitos decorativos pelo Santo António, será que o talento desapareceu por completo da cidade?!
Como eu subscrevo e sublinho os comentários anteriores. Senhor embaixador utilize a sua magistratura de influência e alerte a classe política, com destaque as figuras deste governo para o país triste e cinzento que somos hoje...fruto das políticas e das medidas erráticas que todos os dias são tomadas, em nome não sei do quê..., (da manutenção do status quo?)mas nunca a pensar nas pessoas, em todas as pessoas.!
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