Pela fúria organizadora com que me vejo a planear as próximas semanas, confirmo a velha perceção de que os anos começam em setembro e acabam em julho. Aquela coisa do início de janeiro, depois no Natal e no ano novo, é uma vigarice cronológica, sem a menor aderência à realidade. Nem imaginam as listas de coisas para fazer que estou a preparar neste fim de semana! Para mim, já “cheira a setembro”, como escreveu o Ary, embora falando de outra coisa.
domingo, agosto 30, 2020
Vamos a isso!
Pela fúria organizadora com que me vejo a planear as próximas semanas, confirmo a velha perceção de que os anos começam em setembro e acabam em julho. Aquela coisa do início de janeiro, depois no Natal e no ano novo, é uma vigarice cronológica, sem a menor aderência à realidade. Nem imaginam as listas de coisas para fazer que estou a preparar neste fim de semana! Para mim, já “cheira a setembro”, como escreveu o Ary, embora falando de outra coisa.
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À mesa
Sou produto de duas práticas familiares. Tenho na minha memória que o ramo da minha família paterna, de Viana do Castelo, cultivava uma lei...
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4 comentários:
adesão, fáxavôr.
O inverno para o Norte e Centro interior consegue ser deprimente. Está-me a custar arrostar contra ele, contra o frio, contra a gripe e, ainda, contra a Covid...
Senhor Embaixador,
O seu calendário está muito próximo do Ano Fiscal do governo federal dos USA que se inicia a 1 de Outubro e termina, pois, a 30 de Setembro.
Setembro é um mês mágico
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