Ouvi, durante anos, aqui em Vila Real.
"Descem à cidade velha, alguns pelo seminário, outros pelo asilo, bastantes pelo Calvário, cada vez mais pela rua Direita e, também, pela marginal. Até da Almodena e do Buraco Sagrado chegam uns poucos. Encontram-se todos à esquina da Gomes, ao final da manhã de 25 de dezembro. São os felizes proprietários das camisolas de losangos, que lhes "saíram" nas prendas da noite anterior. A romaria é imensa, se somarmos as décadas que leva."
Nunca vi. Será mesmo mentira?
"Descem à cidade velha, alguns pelo seminário, outros pelo asilo, bastantes pelo Calvário, cada vez mais pela rua Direita e, também, pela marginal. Até da Almodena e do Buraco Sagrado chegam uns poucos. Encontram-se todos à esquina da Gomes, ao final da manhã de 25 de dezembro. São os felizes proprietários das camisolas de losangos, que lhes "saíram" nas prendas da noite anterior. A romaria é imensa, se somarmos as décadas que leva."
Nunca vi. Será mesmo mentira?
2 comentários:
Será a primeira vez que o Buraco Sagrado aparece na blogosfera?
É que o nome nem sequer está registado nas placas toponímicas da cidade ou nas cartas militares... só mesmo na memória dos (de alguns) vila-realenses.
(Fica desde já a sugestão à comissão de toponímia que corrija essa injustiça: nem a dignidade de um nome deram à rua.)
Vamos lá relembrar algumas personagens que viveram na zona do buraco sagrado, Pincha e seus irmaos, os chicli, Albano das finanças, o Arnaldo Barbeiro também vivia por ali perto.
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