terça-feira, dezembro 22, 2015

Horácio Roque


Morreu há mais de cinco anos. Agora, desapareceu o Banif, um banco que foi obra sua e a que dedicou uma grande parte da sua existência.

Horácio Roque foi um "self-made man" que lutou muito pela vida, que lhe não foi sempre fácil, mas nela prosperou, criou riqueza e deu emprego e futuro a muita gente.

Tendo-o conhecido e, em certa fase, acompanhado o seu esforço e dedicação pelo Banif, quero, nesta ocasião, expressar uma palavra de respeito pela sua memória.

8 comentários:

Anónimo disse...

Quem é que há 3 anos enchia a imprensa com sound bites a dizer que Maria Luis era imensamente profissional, fantástica é imprescindível? Está-se a ver...

Retornado disse...

Também foi um retornado como eu.

Ele com o percurso via África do Sul e Madeira.

Beirão de um Portugal profundo.

Uns fazem Bancos, outros sentam-se neles.





Helena Sacadura Cabral disse...

Francisco
Faço minhas, estas suas palavras!

Anónimo disse...

São todos tão boas pessoas...

Anónimo disse...

Conheci-o pessoalmente. Oriundo de Oleiros, Beira Baixa, foi para Moçambique para empregado de mercearia. O seu percurso de vida foi raro. Acredito que jamais teria pensado o que iria acontecer após a sua morte, quer com o BANIF, quer com os seus descendentes. Apetece-me perguntar: Teria valido a pena tanto esforço? Ouvi há pouco no noticiário da TVI, que ele era natural de Mogadouro. Como é possível estes jornalistas darem uma notícia destas?

Anónimo disse...

Numa única geração ascende-se de marçano a banqueiro sem atropelos, vigarices ou outras virtudes, mas tão só como resultado das suas capacidades e trabalho desenvolvido.
Trata-se portanto de um Bill Gates da banca, que em muito honra Portugal.

Retornado disse...

Aí acima dizem que emigrou para Moçambique, mas não, foi para Luanda, mas como é tudo para aqueles lados...andou comigo na tropa, é daí que o conheci no RIL.

Unknown disse...

Conheci o Senhnor Horacio Roque,num pequeno almoco num hotel na ilha terceira
Nao o conhecia,Ele perguntou se podia fazer-me companhia na mesa, Claro que aceitei.Falamos muito acerca de viagens e aviacao.
Ainda hoje me pergunto como soube Ele que aqueles assuntos eram a minha profissao.Bem haja
Liberal Correia

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...