O Seminário diplomático, que anualmente reúne, com os seus responsáveis políticos, os embaixadores e altos funcionários do MNE, tem tido vários modelos, desde que foi criado, creio que em 1994. Iniciado nas instalações do MNE (onde ainda não há um auditório!), mudou-se depois para o CCB e, mais tarde, para o Instituto da Defesa Nacional.
(Devo confessar que não é sem uma sensação algo estranha que sempre me sento naquelas cadeiras do IDN onde, há mais de 35 anos, estive presente em Assembleias do MFA e outras reuniões militares nos tempos do "verão quente", algumas bem agitadas...)
Ontem, para além das intervenções institucionais e de parceiros de profissão, tivemos dois interessantes painéis - um sobre a nossa presença no Conselho de Segurança das NU e outro sobre a situação económico-financeira - nacional, europeia e mundial.
Contrariamente a algumas outras ocasiões, devo dizer que dei por muito bem empregue as várias horas passadas a ouvir exposições feitas por um excelente grupo de conferencistas. Faz muita falta, a quem, como nós, está espalhado pelo mundo, receber estes "banhos" periódicos de informação qualificada.
Contrariamente a algumas outras ocasiões, devo dizer que dei por muito bem empregue as várias horas passadas a ouvir exposições feitas por um excelente grupo de conferencistas. Faz muita falta, a quem, como nós, está espalhado pelo mundo, receber estes "banhos" periódicos de informação qualificada.
8 comentários:
More of the same. Que tédio!
Curioso o titulo sugeriu-me um adjetivo ou aferição qualitativa e não a alusão ao tema do seminário.
Isabel seixas
Gostaria que o senhor embaixador comentasse as notícias hoje vindas a público no DN (não é uma ironia) sobre a restruturação da rede diplomática em curso.
Penso já ter lido aqui algum post sobre o assunto mas sinceramente não me lembro.
Cumprimentos
Meu caro Ernesto,
Pelo que vejo, no seu Blogue, Dilma, a acreditar no que diz, poupou os pobres. Louvável, por conseguinte.
Pertenco aqueles que lhe dão o benefício, total, da dúvida. E, confesso, entre "prejudicar" um Banco, ou, por exemplo, um desempregado, ou reformado de 200 EUR, opto por aquele. É uma questão de solidariedade para quem tem menos. Na vida, sempre me guiei por estes parâmetros. E assim continuarei.
Cordialidade,
P.Rufino
Seminário acrobático
Queridos Reis Magos
Queria pedir-lhes com infantilidade
Que incluíssem no momento conceção
Mais duas raças amarela cor canela
Além riqueza pobreza ingenuidade
Para além camelos ar bonacheirão Água leite carne/peixe fruta pão
Carinho amor réstia solidão poesia
Como dádivas nutrientes...A alegria
Sabem que foram inventados carentes
Resposta humana impotência crentes
Ouro símbolo sonho num testamento
Vitallúdico exclusivo embalsamento
E Nós pousamos o olhar ténue andar
Percursovida imagem escolhida Azar
Isabel Seixas
PS Presumo que não se sentou na segunda fila, que não fez perguntas, não cochilou sob pena de não obter o Seu próprio perdão...
Enfim
O Sr. Dr. Paulo Rufino se quiser pode escrever para o meu blogue directamente (www.pipiroom.blogspot.com) e deixar-se de intermediários e da utilização de terceiras vias.
Meu caro “Ernesto”,
Supondo que se dirigia a mim, P.Rufino e partindo dessa premissa, lá lhe respondi no seu Blogue.
Renovo cordialidade,
P.Rufino
Permita-me o senhor um comentário nada construtivo, mas tenho em minha frente aqui em minha mesa de trabalho o mesmo microfone da foto, como dizemos aqui no Brasil. Não é nada, não é nada. Não é nada mesmo.
Abs,
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