domingo, janeiro 23, 2011

"Maison & Objet"

Um total de 65 empresas portuguesas, do mobiliário à iluminação e aos têxteis, está presente, nestes dias, na "Maison & Objet", uma das mais importantes feiras de decoração de interiores do mundo, que, duas vezes por ano, tem lugar aqui em Paris. Portugal é o quarto país em termos de representação, nisto consumando aquilo que tem sido a sua sempre crescente presença neste certame.

Do contacto que pude ter com os responsáveis pelas diversas dezenas de stands que visitei, constatei um optimismo bastante generalizado quanto ao futuro, fruto do interesse do mercado pela produção portuguesa. Diga-se, de passagem, que é sensível a excelente qualidade e apresentação dos materiais expostos. A imagem de Portugal e da economia portuguesa sai muito prestigiada de feiras como esta.

Com estes exemplos se percebe melhor por que razão, tirando as importações dos produtos petrolíferos, o saldo da balança comercial portuguesa com o exterior apresenta, pela primeira vez desde há décadas, um valor positivo. 

4 comentários:

Anónimo disse...

Valor positivo...In FSC(2011)

Adoro essas exposições, dão visibilidade a um trabalho de conceção estética que floresce no nosso País e há de facto objetos lindos e concebidos com uma sensibilidade estética além do cariz utilitário e decorativo que nos permite sonhar para as nossas casas.

Mas...
Há ou previram descontos nas viagens para visitantes do pais de origem dos expositores? Não ? Oh! Já sabia, nada feito...
Vamos auferindo do que o Sr. deixar transparecer... Bem presumo que também será para isso que teremos um embaixador em Paris...
Isabel Seixas

Anónimo disse...

Portugal está mesmo em grande nos eventos parisienses. Fico orgulhosa!

Isabel BP

Anónimo disse...

O saldo da balanca comercial portu-guesa com o exterior apresenta um saldo positivo.Onde e que o Senhor encontrou estes dados?Talvez na exposicao do Sr.Basilio Horta.Antes fosse verdade...

Francisco Seixas da Costa disse...

Caro Anónimo: eu não disse isso. Leia bem, por favor.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...