Posso dizer uma “barbaridade” futebolística? Gosto de Fernando Santos e da forma como ele conduz a seleção nacional.
Posso dizer uma segunda “barbaridade”? Gostei sempre da forma como Luiz Filipe Scolari fez o seu trabalho.
Pronto! Aliviei-me de sinceridade.
6 comentários:
Já que estamos em maré de sinceridades, aqui ficam as minhas: 1 - Que a seleção "nacional" seja hoje completamente cilindrada pelos belgas, cinco ou seis a zero seria perfeito. 2 - Que ronaldo se lesione gravemente e que nunca mais possa jogar à bola. 3. Que a seleção "de todos nós" nunca mais se qualifique para qualquer acontecimento futebolístico digno de relevo. 4. Por último mas não menos importante, que todos os parolos que forem a Sevilha, incluindo o inenarrável brandão, sejam obrigados a respeitar uma quarenta de 15 dias no regresso ao país. Bom domingo.
Nunca pensei que o Lúcio Ferro, fosse tão mauzinho.
Sr. Lúcio Ferro, não brinque com coisas sérias, Ronaldo pode ter tiques detestáveis, mas não se deseja isso a ninguém. Quanto ao resto, completamente de acordo :) ...
Lúcio Ferro tem razão quando diz que os portugueses que foram a Sevilha deviam fazer quarentena no regresso. Tudo sem máscara, sem guardarem distâncias e todos de cerveja nas mãos. E os espanhóis idem. Mas isso é lá com eles.
Gosto de Fernando Santos e da forma como ele conduz a seleção nacional.
É ele quem conduz, ou é Cristiano Ronaldo?
Eu tenho a impressão que a seleção nacional de futebol é hoje somente um pretexto para Ronaldo ultrapassar o recorde de Ali Daei. O objetivo da seleção não é ganhar jogos com os melhores jogadores que tem, e sim permitir que Ronaldo marque golos.
Se Fernando Santos de facto conduzisse a seleção nacional, já há muito teria substituído Ronaldo. A seleção joga de facto melhor sem ele. E tê-lo-ia proibido de marcar livres, para os quais a seleção tem melhores marcadores que ele.
Flor
os portugueses que foram a Sevilha deviam fazer quarentena no regresso
Porquê? A situação da epidemia em Sevilha não é (muito) pior do que em Lisboa ou no Algarve. E as pessoas que vão a Lisboa ou ao Algarve não são forçadas a fazer quarentena no regresso - porque é que as que vão a Sevilha deveriam ser tratadas diferentemente?
Tudo sem máscara, sem guardarem distâncias e todos de cerveja nas mãos.
Cá em Portugal, em muitos sítios, também há montes de pessoas sem máscara e sem guardar distância. Porque é que a Flor quer discriminar em relação àquelas que foram a Sevilha?
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