primeira vez que fico sem compreender a escolha da foto de ilustraçao, Senhor Embaixador. Parece-me que jogaram bem, com excelente tecnica, apesar talvez de garra insuficiente. pelo menos uma derrota de cabeça erguida. Para quem vive em França, nesta altura, é privilégio. Filipe Pereira
Infelizmente a equipa portuguesa jogou pessimamente.
Os espanhois foram mais rápidos e com outra coordenação de jogo.
A comunicação social estrangeira assim o afirma.
Mas pelo que se vai conhecendo o ambiente, interno, da selecção não era o melhor.
E no final do jogo quando o jornalista perguntou ao Ronaldo o motivo da derrota respondeu: "fossem perguntar ao Carlos Queiroz". E ainda mais quando um operado de câmara de televisão filmava o Ronaldo este, irritado, mandou-lhe uma cuspidela (ver The Sun).
E há outro caso de divergências do Deco e não se sabe que mais que internamente haveria.
Carlos Queiroz, quer queiram ou não tem produzido um mau trabalho para a selecção nacional. José Martins Banguecoque
Um dia ... Vamos ver uma réplica De comemoração Final
Não podemos...Podemos Dar-nos ao luxo da soberba Se calhar Foi por isso
Pois Também estou ambivalente Entre torcer Pela dupla Nacionalidade Até pelo percurso O de comum acordo, que nos deixou Prosseguir Ou pela geográfica e real Proximidade Que o Deus Nuestro/Mio Hermano Me deixou a Carpir
Oh! já estou Quase... Por Tudo Quase...
Vou por tudo nas mãos Dele... Quase Isabel Seixas Já comprei o Buda Cego
Em relação a Scolari dizia na altura não sei que jornal "falhou no Chelsea porque lhe faltou o papo, sabe pouco inglês". Uma conversa mobilizadora," P´ra frente é que é Lisboa. P´ra trás mija a burra" diria um transmontano de antes da emigração a propósito deste Queirós,um homem que arrasta consigo a tristeza,a falta de rasgo.Conseguiu até desmobilizar a comunidade portuguesa da África do Sul.No football mais importante que tácticas e estratégias é saber conduzir homens. Ninguém se lembra de referir, a propósito dos Magriços de 66, Manuel Luz Afonso e Otto Glória , selecionador e treinador. Bom dia Excelência e muitos parabéns por recordar Scolari.Zé dos Anzóis.
A verdade é que a Espanha jogou melhor. Paciência, talvez no próximo Europeu ou Mundial a derrotemos de novo. Talvez um dia Mourinho seja o seleccionador nacional.... Talvez o Sporting seja campeão nacional no próximo ano...
Boa escolha - nessa época, de Scolari, havia alegria e ataque. Queiroz é triste, joga tristemente à defesa, tira o Hugo num momento decisivo. Tristeza, mesmo.
om a conhecida qualidade literári que caracteriza os seus jornalistas, o DN escreve, na primeira página, que "Eduardo chorou compulsivamente" a derrota. Como o compreendo, depois da forma convulsiva de jogar dos castelhanos.
Volta Scolari, estás perdoado! Não esqueçamos, foi com ele e só com ele, que conseguimos chegar à final no Europeu! E que ainda fizemos umas "flores", melhores do que estas de 2010, no Mundial de então. Fez bem o comentador José Martins referir aquelas tristes “boutades” e atitudes do “craque” (craque????) C.Ronaldo. Nem saber perder com dignidade! Gostei deste seu comentário Sr. José Martins! Mas, a verdade é que, quer queiramos, quer não, Portugal…não tem, repito e sublinho, não tem futebol de jeito, há muitos e bons anos. Desde, para sermos exactos, 60 entas, ou, mais precisamente, de 66, quando com Eusébio, Simões, Coluna, Torres, etc, conseguimos disputar as meias-finais e ficar em 3º nesse Mundial. Depois vieram, aos poucos, as vaidades, o estrelato, os craques, o dinheiro (muito), as transferências milionárias, a falta de humildade, falta de dedicação à camisola (nacional), falta de disciplina, etc. Hoje temos alguns bons jogadores, espalhados por aí, armados em craques, adulados por uns adeptos imbecis, sarrafeiros e provocadores, mas incapazes de jogar em equipa (nacional), que ganham milhões e pouco produzem para a causa nacional. Portugal, no futebol, apresenta também, desde há muito, outra fraqueza, que é uma incapacidade crónica de recuperar de uma desvantagem de golo/s. O que não sucedia em 66, por exemplo. Veja-se o jogo de ontem. Depois daquele golo, por ali andámos aos papeis, sem rasgo, sem orientação, tolhidos, como que com o ritmo perdido. Patético, sobretudo para que empatou, num jogo brilhante com o Brasil e goleou 7-0 a Coreia do Norte. E vejam a dignidade daqueles infelizes, na hora da derrota final. E a sua, sempre, constante entrega ao jogo, apesar dos golos se seguirem a uns atrás dos outros. Veja-se a dignidade dos japoneses depois da derrota dos “penalties” frente ao Paraguai. Enfim, se não for José Mourinho, um dia, a impor disciplina, a obrigar aquela rapaziada a jogar, a incutir-lhe brio, a idealizar e planear os jogos, a vigiar e controlar os jogadores, nunca “iremos lá”! Mas como nos próximos anos vai estar ocupado com outras lides, só mesmo lá para 2017/18 é que, com sorte, poderemos contar com ele, tentar cativa-lo para a nossa causa. Mas, atenção, o problema nosso, em futebol, não é apenas do/treinador/res, é também, convém frisar, da atitude dos jogadores. P.Rufino
Para o comentário de Gil, uma resposta (25 de Maio de 2007) do "Ciberdúvidas da Língua Portuguesa" (patrocinado pelo Ministério da Educação). Segue citação: «Chorar convulsivamente» significa «chorar de modo agitado; chorar com convulsões; chorar de modo que aos outros parece que quem chora sofre de convulsões». «Chorar compulsivamente» significa «chorar pressionado por um acontecimento ou por um agente externo; chorar pressionado pela própria emoção». Fim de citação. Logo, o comentário de Gil parece-me de ironia imprudente. Embora, na minha opinião, uma capa de jornal deveria ter tão-só: "Eduardo chorou". Parecer-me-ia bastante para um homem com aquela cara de homem.
Ainda um dia, havemos de ser campeões do mundo! Eu, tenho esse sonho. Neste jogo, a Espanha jogou melhor e com mais garra ( a fúria espanhola ). Apesar do jogo ficar manchado pela (i)legalidade do golo dos espanhóis, em minha opinião o David Villa, estava em posição irregular ( fora de jogo), não pretendo com isto contestar a justeza da vitória, mas que foi um golo mal validado, lá isso foi!
Todavia, aceita-se, não era fácil para o árbitro auxiliar, ver bem o lance.
Tudo é relativo num jogo de futebol entre duas equipas de qualidade. O resultado depende de um algoritmo que contem variáveis simples, mas que decidem na hora certa, chegar ambas a resolver uma equação... ou não. O reste depois é conversa. :-)
De regresso ao ancoradouro, porque há muito mais Portugal para além do futebol e muito mais vida para além da cultura, e ainda porque do céu nada cai , é tempo de fazer uma pausa e um update das leituras em atraso. Tanta coisa nova, e tanta gente que sai da sombra para dizer coisas (Não sei quem é esse tal Sr "Anônimo", mas farta-se de comentar...). É gratificante continuar a ver este espaço crescer e mexer cada vez mais.
Vou pelo caminho mais direto e mais fácil, sem sair do estádio, colocando um rótulo em dois casos cujas consequências me sugerem a mesma classificação:
INOPORTUNOS:
... o Mathis ir para a escola com a camisete da Seleção de Portugal... depois dos 7-0, e depois dos feios da Seleção Francesa
... a Assembleia da PT... no dia seguinte ao jogo Portugal-Espanha...
(Em tudo na vida, é preciso sentido de oportunidade... e algum bom-humor)
Quer queiram quer não, eis um bom técnico para a Selecção Portuguesa de Futebol: respeita e sabe fazer-se respeitar!
"Felipão" Scollari, dá cara e assume!
Mas, pelos vistos, havia toda a premência em fazer cessar, abruptamente, todo um trabalho revestido de muita técnica, competência e honestidade!
Parabéns, Gilberto Madaíl pela "excelente decisão" e pelos "nobres serviços" prestados ao Futebol Português, que, cada vez mais, anda de cavalo para burro!
21 comentários:
primeira vez que fico sem compreender a escolha da foto de ilustraçao, Senhor Embaixador. Parece-me que jogaram bem, com excelente tecnica, apesar talvez de garra insuficiente.
pelo menos uma derrota de cabeça erguida. Para quem vive em França, nesta altura, é privilégio.
Filipe Pereira
Expectativas...
Recriam-se
Prevalecem em sonhos.
Isabel Seixas
Infelizmente a equipa portuguesa jogou pessimamente.
Os espanhois foram mais rápidos e com outra coordenação de jogo.
A comunicação social estrangeira assim o afirma.
Mas pelo que se vai conhecendo o ambiente, interno, da selecção não era o melhor.
E no final do jogo quando o jornalista perguntou ao Ronaldo o motivo da derrota respondeu: "fossem perguntar ao Carlos Queiroz". E ainda mais quando um operado de câmara de televisão filmava o Ronaldo este, irritado, mandou-lhe uma cuspidela (ver The Sun).
E há outro caso de divergências do Deco e não se sabe que mais que internamente haveria.
Carlos Queiroz, quer queiram ou não tem produzido um mau trabalho para a selecção nacional.
José Martins
Banguecoque
Um dia ...
Vamos ver uma réplica
De comemoração
Final
Não podemos...Podemos
Dar-nos ao luxo da soberba
Se calhar
Foi por isso
Pois
Também estou ambivalente
Entre torcer
Pela dupla Nacionalidade
Até pelo percurso
O de comum acordo, que nos deixou Prosseguir
Ou pela geográfica e real Proximidade
Que o Deus Nuestro/Mio Hermano
Me deixou a Carpir
Oh! já estou Quase... Por Tudo
Quase...
Vou por tudo nas mãos Dele...
Quase
Isabel Seixas
Já comprei o Buda Cego
Em relação a Scolari dizia na altura não sei que jornal "falhou no Chelsea porque lhe faltou o papo, sabe pouco inglês". Uma conversa mobilizadora," P´ra frente é que é Lisboa. P´ra trás mija a burra" diria um transmontano de antes da emigração a propósito deste Queirós,um homem que arrasta consigo a tristeza,a falta de rasgo.Conseguiu até desmobilizar a comunidade portuguesa da África do Sul.No football mais importante que tácticas e estratégias é saber conduzir homens. Ninguém se lembra de referir, a propósito dos Magriços de 66, Manuel Luz Afonso e Otto Glória , selecionador e treinador. Bom dia Excelência e muitos parabéns por recordar Scolari.Zé dos Anzóis.
Caro Embaixador,
Sempre fui dos que pensaram que iríamos ter muitas saudades do espírito que o senhor da foto imprimiu na nossa selecção.
Ontem ganhou de facto a melhor equipa, mas tão pouca ambição de nossa parte foi... triste. Paciência, que siga a "Roja" com todo o mérito.
A verdade é que a Espanha jogou melhor. Paciência, talvez no próximo Europeu ou Mundial a derrotemos de novo. Talvez um dia Mourinho seja o seleccionador nacional.... Talvez o Sporting seja campeão nacional no próximo ano...
António Mascarenhas, o homem de Fé.
Boa escolha - nessa época, de Scolari, havia alegria e ataque. Queiroz é triste, joga tristemente à defesa, tira o Hugo num momento decisivo. Tristeza, mesmo.
om a conhecida qualidade literári que caracteriza os seus jornalistas, o DN escreve, na primeira página, que "Eduardo chorou compulsivamente" a derrota.
Como o compreendo, depois da forma convulsiva de jogar dos castelhanos.
Como gaúcha que sou fico contente
que reconheçam a grande qualidade
do meu conterrâneo Scolari.
"O brasileiro é o português à solta"(Agostinho da Silva)
É por isso que precisamos deles...
Volta Scolari, estás perdoado!
Não esqueçamos, foi com ele e só com ele, que conseguimos chegar à final no Europeu! E que ainda fizemos umas "flores", melhores do que estas de 2010, no Mundial de então.
Fez bem o comentador José Martins referir aquelas tristes “boutades” e atitudes do “craque” (craque????) C.Ronaldo. Nem saber perder com dignidade! Gostei deste seu comentário Sr. José Martins!
Mas, a verdade é que, quer queiramos, quer não, Portugal…não tem, repito e sublinho, não tem futebol de jeito, há muitos e bons anos. Desde, para sermos exactos, 60 entas, ou, mais precisamente, de 66, quando com Eusébio, Simões, Coluna, Torres, etc, conseguimos disputar as meias-finais e ficar em 3º nesse Mundial. Depois vieram, aos poucos, as vaidades, o estrelato, os craques, o dinheiro (muito), as transferências milionárias, a falta de humildade, falta de dedicação à camisola (nacional), falta de disciplina, etc. Hoje temos alguns bons jogadores, espalhados por aí, armados em craques, adulados por uns adeptos imbecis, sarrafeiros e provocadores, mas incapazes de jogar em equipa (nacional), que ganham milhões e pouco produzem para a causa nacional. Portugal, no futebol, apresenta também, desde há muito, outra fraqueza, que é uma incapacidade crónica de recuperar de uma desvantagem de golo/s. O que não sucedia em 66, por exemplo. Veja-se o jogo de ontem. Depois daquele golo, por ali andámos aos papeis, sem rasgo, sem orientação, tolhidos, como que com o ritmo perdido. Patético, sobretudo para que empatou, num jogo brilhante com o Brasil e goleou 7-0 a Coreia do Norte. E vejam a dignidade daqueles infelizes, na hora da derrota final. E a sua, sempre, constante entrega ao jogo, apesar dos golos se seguirem a uns atrás dos outros. Veja-se a dignidade dos japoneses depois da derrota dos “penalties” frente ao Paraguai.
Enfim, se não for José Mourinho, um dia, a impor disciplina, a obrigar aquela rapaziada a jogar, a incutir-lhe brio, a idealizar e planear os jogos, a vigiar e controlar os jogadores, nunca “iremos lá”! Mas como nos próximos anos vai estar ocupado com outras lides, só mesmo lá para 2017/18 é que, com sorte, poderemos contar com ele, tentar cativa-lo para a nossa causa. Mas, atenção, o problema nosso, em futebol, não é apenas do/treinador/res, é também, convém frisar, da atitude dos jogadores.
P.Rufino
Sempre para a próxima, mas a próxima há-de chegar!!!
Para o comentário de Gil, uma resposta (25 de Maio de 2007) do "Ciberdúvidas da Língua Portuguesa" (patrocinado pelo Ministério da Educação). Segue citação:
«Chorar convulsivamente» significa «chorar de modo agitado; chorar com convulsões; chorar de modo que aos outros parece que quem chora sofre de convulsões». «Chorar compulsivamente» significa «chorar pressionado por um acontecimento ou por um agente externo; chorar pressionado pela própria emoção».
Fim de citação.
Logo, o comentário de Gil parece-me de ironia imprudente. Embora, na minha opinião, uma capa de jornal deveria ter tão-só: "Eduardo chorou". Parecer-me-ia bastante para um homem com aquela cara de homem.
Ainda um dia, havemos de ser campeões do mundo!
Eu, tenho esse sonho.
Neste jogo, a Espanha jogou melhor e com mais garra ( a fúria espanhola ).
Apesar do jogo ficar manchado pela (i)legalidade do golo dos espanhóis, em minha opinião o David Villa, estava em posição irregular ( fora de jogo), não pretendo com isto contestar a justeza da vitória, mas que foi um golo mal validado, lá isso foi!
Todavia, aceita-se, não era fácil para o árbitro auxiliar, ver bem o lance.
Tudo é relativo num jogo de futebol entre duas equipas de qualidade. O resultado depende de um algoritmo que contem variáveis simples, mas que decidem na hora certa, chegar ambas a resolver uma equação... ou não. O reste depois é conversa. :-)
Uma expressiva imagem de um equívoco de ontem, com significativos custos hoje!
Meu caro Embaixador
De regresso ao ancoradouro, porque há muito mais Portugal para além do futebol e muito mais vida para além da cultura, e ainda porque do céu nada cai , é tempo de fazer uma pausa e um update das leituras em atraso.
Tanta coisa nova, e tanta gente que sai da sombra para dizer coisas (Não sei quem é esse tal Sr "Anônimo", mas farta-se de comentar...). É gratificante continuar a ver este espaço crescer e mexer cada vez mais.
Vou pelo caminho mais direto e mais fácil, sem sair do estádio, colocando um rótulo em dois casos cujas consequências me sugerem a mesma classificação:
INOPORTUNOS:
... o Mathis ir para a escola com a camisete da Seleção de Portugal... depois dos 7-0, e depois dos feios da Seleção Francesa
... a Assembleia da PT... no dia seguinte ao jogo Portugal-Espanha...
(Em tudo na vida, é preciso sentido de oportunidade... e algum bom-humor)
Um abraço
Portugal/Espanha.
Assembleia da Pt/Olho Vivo...
Cristiano Ronaldo/Mourinho/Real.
Jangada de Pedra.
Ai!... Ibéria finalmente.
Parabéns ao Sporting...
Nesta data querida
Faz 104 anos de vida...
Isabel Seixas
Quer queiram quer não, eis um bom técnico para a Selecção Portuguesa de Futebol: respeita e sabe fazer-se respeitar!
"Felipão" Scollari, dá cara e assume!
Mas, pelos vistos, havia toda a premência em fazer cessar, abruptamente, todo um trabalho revestido de muita técnica, competência e honestidade!
Parabéns, Gilberto Madaíl pela "excelente decisão" e pelos "nobres serviços" prestados ao Futebol Português, que, cada vez mais, anda de cavalo para burro!
Paulo M. A. Martins
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