terça-feira, março 30, 2010

"Le Monde"

Os brasileiros diriam que foi uma "renovada" aquilo que o "Le Monde" ontem tentou fazer ao seu "layout". Mais fotografias e novas secções. Com toda a franqueza, não me parece o jornal tenha ganho muito com a mudança, mas não excluo que esta seja apenas uma mera reação conservadora de quem ainda sente saudades dos pequenos "billets" de Robert Escarpit  (quem se lembra deles?) e da bela austeridade da "mancha" clássica, que só teve um émulo no "Wall Street Journal". Porém, o que mais preocupa quem há muito lê e gosta do "Monde", como é o meu caso, é a notória falta de "golpe de asa" que cada vez mais transparece na construção do diário, ao que se diz fruto de dificuldades financeiras que limitam os correspondentes.

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu imagino que o Sr. deve andar sempre numa roda viva para ler tanto jornal, em tantas línguas, já sei que o sr. é plurilingue, mas desculpe o meu a vontade eu bem quero imitá-lo!!!
Mas quem lhe faz as coisas todas em casa?!!!
Isabel Seixas

Helena Sacadura Cabral disse...

Lembro-me eu Senhor Embaixador! Vantagens da idade e da "cultura"!!!:))
Chegou-me agora mesmo às mãos, fresquinho. Estou "embaralhada" com o "new look do lay out" ( hoje estou aculturada),que me parece menos estimulante.
Vou esperar para ver. E ler.

Helena Oneto disse...

O "Le Monde", como a maioria da imprensa escrita, sofre os efeitos da crise mundial, mas foi e é um dos melhores jornais do mundo!

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