Tinha visto um "video-clip" da autoria do cineasta João Botelho (que é feito de ti, João?) que me chamou a atenção para a sua voz.
Há dias, comprei o seu disco, chamado simplesmente Fado. Fiquei "cliente". Carminho é já uma certeza dentro deste grupo de novos intérpretes do fado. Ouçam o seu "Escrevi teu nome no vento".
Há dias, comprei o seu disco, chamado simplesmente Fado. Fiquei "cliente". Carminho é já uma certeza dentro deste grupo de novos intérpretes do fado. Ouçam o seu "Escrevi teu nome no vento".
Ah! soube que a Carminho (também) é cliente do "Procópio", o que, além do mais, prova que tem bom gosto.
1 comentário:
Confesso que não gosto de acordar com fado...
Mas...
As suas Sugestões iDóneas...
Estou mais desperta...
Também vou ficar cliente, embora para os fins de tarde em que a energia já esmorece, gostei do prelúdio da dissociação dos sons das guitarras, por mim a Carminho cantaria um tom mais abaixo, o poema corresponde na integra à génese do fado... A supremacia de amores impossíveis que são os reais presentes em mentes ocupadas por Eles, com um travo a fatalidade de destinos irreversíveis.
Um ritmo de brisa, e um final apoteótico de projeção de voz...
"Escrevi teu nome no vento e prosseguiu para ciclone, face à rapidez com que retomas o meu pensamento"
Isabel Seixas
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