Contrariamente ao que possam pensar, este texto não é sobre a guerra, que hoje, ao que leio, pode ter chegado à Crimeia.
quarta-feira, agosto 10, 2022
Um Porto na Crimeia
Contrariamente ao que possam pensar, este texto não é sobre a guerra, que hoje, ao que leio, pode ter chegado à Crimeia.
terça-feira, agosto 09, 2022
Haja quem
O cúmulo da cretinice
A vida tem destas coisas!
segunda-feira, agosto 08, 2022
A futura Itália
Poemas
domingo, agosto 07, 2022
O meu clube
Bletchley Park
Nesta madrugada, deu-me para ler algumas páginas da biografia de Winston Churchill, de Martin Gilbert. Vi o livro em casa de uns amigos onde fui jantar e pedi-o de empréstimo, para verificar uns factos. (Não obstante ter trazido bastantes livros para férias, não resisti a pedir mais um de empréstimo!)
sábado, agosto 06, 2022
“Nazdarovya”
Orbán
Leiam!
Foi uma bela ideia!
sexta-feira, agosto 05, 2022
Jô Soares
quinta-feira, agosto 04, 2022
Contrastes
“A Arte da Guerra”
Conversa com o jornalista António Freitas de Sousa, no podcast do Jornal Económico, sobre os aspetos mais salientes da guerra na Ucrânia, as repercussões da ida de Nancy Pelosi a Taiwan e o cenário pré-eleitoral na Itália.
Gravatas
Esquadrilha
quarta-feira, agosto 03, 2022
Black sauce
Imagino que possa ser um pouco estranho, para quem aqui me lê regularmente a falar de restaurantes e de academias gastronómicas, ouvir esta singela confissão: não sei estrelar um ovo! A cozinha é uma realidade “que não me assiste”, como alguns dizem, salvo como utente do ”output” de quem por lá opera. Não vou discutir nem elaborar sobre isto, peço apenas que tomem nota, antes de lerem o que vem a seguir.
terça-feira, agosto 02, 2022
Mundos & fundos
Transexuais
Ar mesmo condicionado
segunda-feira, agosto 01, 2022
Ucrânia
Kherson, no sul da Ucrânia, foi, com o Donbass, das primeiras regiões ucranianas a serem ocupadas pela Rússia, depois de 24 de fevereiro, dada a sua importância para a Crimeia, nomeadamente para abastecimento de água. Nestes meses, o “oblast” de Kherson atravessou um processo acelerado de “russificação”, falando-se da iminente realização de um referendo, com vista à constituição de uma república, a exemplo do que aconteceu em Donetsk e Luhansk. Processo idêntico poderia vir a suceder em Zaporizhzia, se a Rússia viesse a conseguir controlar essa região, depois de completada a tomada do Donbass. Ora acontece que o ritmo das operações russas no Donbass não parece estar a ter, nos últimos dias, o sucesso que Moscovo previa e, para piorar as coisas, os russos parece estarem a necessitar de trazer tropas dessa sua operação no leste para reforço do esforço de guerra a sul.
Ciao!
Racismo
Granel
O último telegrama
Foi numa conversa na Noruega, com o embaixador Fernando Reino, o meu primeiro chefe no exterior, que ouvi falar, também pela primeira vez, dos “valedictory despatches”. Explicou-me ele, nesse longínquo ano de 1979, que era uma tradição dos embaixadores britânicos, no último dia do seu último posto, enviarem para Londres “um bem elaborado telegrama” (aproveito aqui uma fórmula tradicional das Necessidades) em que faziam uma espécie de balanço dos ensinamentos (as “lessons learned”) que tinham retirado dos seus anos de experiência. Outras carreiras diplomáticas tinham seguido o exemplo britânico e, ele próprio tinha a intenção de vir a fazer isso.
domingo, julho 31, 2022
É a vida!
Ai Tito!
Maisons
Justiça
Adeus, Pereira?
Soltróia é um grande e agradável “bairro” de praia entre Tróia e a Comporta. Não tem o caráter compacto da primeira, nem o glamour “lux” da segunda. Uma certa Lisboa, às vezes com menos pachorra para os Algarves e desejosa de ter areia e mar, sem multidões, à mão de semear, num cenário com bastante qualidade, serenidade q.b. e, garantidamente, sem os alardes “do social”, tem vindo a fazer de Soltróia o seu discreto poiso, desde há décadas (no meu caso, há quase uma década). Soltróia tem uma praia mais ”produzida”, com algum “apoio”, e uma outra um pouco mais selvagem (a minha, claro), mas onde se pode deixar os guarda-sóis e as cadeiras durante a noite, sem qualquer guarda (É verdade! Isto ainda existe!). Para além do mini-mercado e café do senhor Ursino, com a clássica fila para os jornais, e de um restaurante-bar sazonal que se pretende um pouco mais “in”, mas que tem tido altos-e-baixos, o “bairro”, até agora, só tinha, no setor comercial, uma outra unidade, o Pereira.
sábado, julho 30, 2022
sexta-feira, julho 29, 2022
Abrunhosa e Olena
quinta-feira, julho 28, 2022
António Vaz Pereira (1929-2022)
“A Arte da Guerra”
quarta-feira, julho 27, 2022
A suspeita
Era uma figura que recordo pequena, sempre tensa, que levava tão a sério a sua função de responsável pela segurança da personalidade política a quem servia que, não raramente, ultrapassava, no exercício dessa atividade, os limiares do ridículo. Como se sentia ungido de uma autoridade delegada, tornava-se, por vezes, prepotente e desagradável.
terça-feira, julho 26, 2022
A guerra da Rússia
Brasil
Reino Unido
Tunísia
Na Tunísia, parece estar prestes a ser colocada a última pedra sobre a esperança democrática criada pela primeira “primavera árabe”, há mais de uma década. Uma ditadura “catedrática” (onde é que já vimos isto?), agora com apoio referendário, vai tomar conta do jogo, até que os militares, por ora subservientes, se cansem da solução e encetem um novo ciclo. Um “déjà vu”.
domingo, julho 24, 2022
Mediterrâneo
Com outras vizinhanças a reclamarem atenção e a fazerem divergir as prioridades europeias, com a notória falta de vontade dos países do sul do Mediterrâneo de fazerem aquilo que lhes competia nessa parceria, a política mediterrânica da Europa arrasta-se hoje numa diluição prática de objetivos, embora sempre prenhe de retórica autocongratulatória. O desiderato da criação de um grande espaço económico e de um impulso democrático para o Sul, com um desenvolvimento em paz, parece perdido.
Portugal foi, desde sempre, um dos Estados da União que os países do Magrebe e do Mashrek viram como um aliado e que, não raramente, acabou por ter alguma relevância na definição das políticas propostas pela Europa para essa parceria. Somos, com toda a certeza, o mais mediterrânico dos países atlânticos.
Ao olhar para este pouco comum mapa (clique na imagem para aumentar) dou-me conta de nele figurarem as cidades de Faro, Beja e Portalegre - e até Vila Real! -, numa espécie de Mediterrâneo alargado.
sábado, julho 23, 2022
Liberdade
sexta-feira, julho 22, 2022
Um dia estranho
Lembrando o senhor Matos
Por algumas décadas, a portaria do MNE foi dirigida pelo Jaime Matos, que tratávamos como “o senhor Matos”. A sala de que mostro esta fotografia contemporânea era o seu local de trabalho. Ele vislumbrava-nos, pela larga janela, logo à entrada do pátio das Necessidades, lá ao fundo, e vinha cumprimentar-nos junto à gradeada porta de entrada.
“A Arte da Guerra”
"Quem quer regueifas?"
Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...