O reputado economista João Abel de Freitas, com quem me recordo de ter debatido a Europa num longínquo painel, escreve, no “Jornal Económico” sobre a importância da gastronomia. E, de passagem, faz-me umas referências simpáticas. Pode ler-se aqui.
Faz também um desafio: por que não falo mais do “Raposo”, um restaurante lisboeta que referi algures, mas que ele presume ter sido através de “informação que lhe chegara mais de amigos”? Ora aqui é que ”a porca torce o rabo”! Eu nunca - repito, nunca! - falo de um restaurante sem lá ter ido.
E, ao “Raposo”, uma magnífica mesa na Passos Manuel (é verdade, como diz, que não me fica muito à mão), lembro-me de ter ido, creio, umas cinco vezes: a primeira vez há já muitos anos (mais de vinte, parece-me) e a segunda há sete ou oito. Já voltei depois (até em 2019), gosto e recomendo. Para que se saiba!
Aqui deixo os votos um excelente ano de 2020 a João Abel de Freitas, esperando encontrá-lo um destes dias, de garfo e faca, no “Raposo” e, até lá, nas páginas do “Jornal Económico”, onde coincide ambos sermos dedicados colaboradores.
2 comentários:
Valeu a pequena provocação.
Ainda nos cruzaremos no Raposo que é quase para mim uma cantina de excelente qualidade, que me ficava à mão pois ali trabalhei muitos anos na rua de cima.
Foi exactamente nessa funções que nos conhecemos.
Senhor Embaixador os meus votos de um excelente 2020, sempre com grande actividade de escrita como sempre foi seu timbre.
Caro Amigo. Um excelente ano, também para si. Um abraço
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