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O outro lado do vento
Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe. Agora que já saiu um novo núme...
Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe. Agora que já saiu um novo núme...
5 comentários:
Elementos arquitetónicos sem utilidade percetível. Gasto inútil de material, que encarece a obra.
Deve ser como a nova obra arquitectónica do Pedro Cabrita Reis junto ao Farol da Boa Nova, na Avenida da Liberdade, em Leça da Palmeira. Tanto lugar onde podia ser aplicado o dinheiro e é mais um mamarracho que ali vai ficar.
Raio de povo este que temos.
Sempre a dizer mal de tudo.
Raio de povo, este que temos.
Sempre a dizer mal de tudo.
Carlos Cotter
Como ecologista que me considero ser, acho aberrante e repelente que se gaste material (minerais, energia) a construir coisas que não têm qualquer utilidade prática e que só servem para, supostamente, "enfeitar" um edifício.
Cada qual tem os seus gostos, e eu não gosto, e aceito que outros gostem. Mas, independentemente dos gostos, há um critério objetivo, que é o do gasto, ou esbanjamento, de coisas. Eu discordo que se gaste coisas sem objetivo, só para enfeitar um edifício.
Temos ali varões de metal, o qual metal custa a produzir, e que estão ali colocados sem qualquer utilidade.
Isto, para mim, é má, aliás é péssima, arquitetura. A boa arquitetura constrói coisas úteis e bonitas; não contrói coisas inúteis.
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