quarta-feira, junho 20, 2018

Hoje, em Paris


4 comentários:

Anónimo disse...

Agora já é tarde ! Não são da Europa devolução imediata ás origens.

Fez vem Clinton que acabou com as travessias entre Cuba e Miami, devolvendo todos á procedência.

Anónimo disse...

Imigração?

Quero as leis e procedimentos aplicados pelo Bahrain, Qatar, UAE, Oman.

Tudo controlado ao pormenor.

António Pedro Pereira disse...

Aposto que o Anónimo das 10:46 não aplicaria este seu rigor draconiano às iniciativas da chamada descoberta do mundo pelos Portugueses e Espanhóis, nos séculos XV e XVI.
E arrisco mais, certamente estará a favor de um Museu das Descobertas, para enaltecer essa gesta gloriosa, que teve perdedores (pelo menos imediatamente).
Na sequência da Conferência de Berlim (de 15/11/1884 a 26/02/1885), que decidiu a 2.ª vaga da colonização moderna em África, os povos colonizados perderam de novo e, talvez, ainda mais.
Agora estão apenas a apresentar-nos a factura.
E que não se tenha a ilusão de que a Europa, por mais Salvinis e Orbans que venha a ter, vai conseguir contrariar esta vaga imparável.
Quem tiver dúvidas sugiro-lhe que leia Ferdinand Lot, num clássico já quase com 100 anos: «La Fin du monde antique et le début du Moyen Âge».
Neste livro encontrará o futuro da Europa.

Anónimo disse...

Como um traficante de pessoas em Marrocos explica o seu trabalho: «Todo depende del presupuesto. Por 7.000 dirhams (631 euros) organizo convoys hacia Europa, con todo el material necesario para navegar (se refiere a una toy para siete personas y cámaras de neumático o chalecos de juguete a modo de salvavidas), seguridad a pie de playa y un mafia taxi que los deja al borde de la playa. A partir de ahí yo le voy indicando al grupo cómo deben actuar para que consigan tocar el agua.

Después les digo que esperen 30 minutos, hasta que salgan de las aguas marroquíes, para avisar a Salvamento Marítimo».

Em resumo ele coloca as pessoas num caixão flutuante em aǵuas marroquinas e depois avisa as autoridades espanholas para as irem salvar.

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