Lamento muito a morte de Miguel Macedo. Sempre um senhor na política, um homem sério, vítima de uma inqualificável incompetência e de leviandade judicial, feita com cumplicidade mediática, num caso que lhe afetou a reputação, a vida pessoal e profissional e, quem sabe?, a saúde.
7 comentários:
Chocou-me, pois tinha-o visto bem, na televisão.
Subscrevo integralmente as suas palavras e presto aqui homenagem a um homem de bem infelizmente vítima de uns canalhas (nas suas próprias palavras) que só descansaram com a decisão do Tribunal da Relação. Mas isto são histórias passadas fica a memória a um cidadão de bem na acepção mais nobre desta expressão
Subscrevo integralmente as suas palavras e presto aqui homenagem a um homem de bem infelizmente vítima de uns canalhas (nas suas próprias palavras) que só descansaram com a decisão do Tribunal da Relação. Mas isto são histórias passadas fica a memória a um cidadão de bem na acepção mais nobre desta expressão
Mais uma vítima da Inquisição, quero dizer, do Minstério Público.
Um dos poucos políticos serenos e equilibrados que ainda valia a pena ouvir. É pena é que muitos se pendurem agora nele, enaltecendo as suas qualidade, para assim fazer parecer que são da mesma igualha. Não são. Quanto à saúde, é sabido o seu imenso vício do tabaco, o coração um dia dá de si. Que descanse em paz.
Ainda há 3 dias tínhamos falado aqui em casa dessa situação, de como o quiseram vergonhosamente queimar.
Que descanse em paz.
João Cabral, o vício do tabaco, tão maldito, poupa imenso dinheiro à Segurança Social: as pessoas morrem aos 65 anos de um ataque de coração ou de um cancro, em vez de ficarem a viver até aos 85 a expensas da SS...
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