Uma questão bastante delicada no cessar-fogo na Ucrânia deverá ser a composição das forças fiscalizadoras. Parece implausível que a Rússia aceite que tropas oriundas de países que têm apoiado a Ucrânia surjam ali colocadas como observadores "neutros". Mas que fará Putin se Trump insistir nisto? No atual equilíbrio, Putin não pode arriscar-se a antagonizar Trump a um ponto que o possa fazer reverter da empatia estabelecida entre os dois. Isto vai ter graça.
1 comentário:
Capacetes azuis, africanos ou asiáticos ou um misto. Primeiro, saem muito mais baratos, depois, são neutros. Aí é o que bando de Kiev se atira às urtigas, pois não queriam eles em Donetsk e em Lugansk limpar as províncias daquilo a que chamavam "pretos da neve"? Vão amargar e não vai ser pouco. Isto se quiserem, se não quiserem azar o deles. Tome nota do que lhe digo, nem um soldado da OTAN vai ser para ali destacado em missão de Paz; fora os milhares de mercenários (xiu, não é para dizer) que já lá estão em missão de guerra e a quem os Russos têm limpo metodicamente o sebo. Parece que em Kursk foram capturados algumas centenas... Quanto à coligação dos inúteis dos amigos Starmer e Macron, quero ver eles a explicarem aos respectivos eleitorados que soldados, quantos soldados, quando e como os pretendem enviar para a morte mais que certa. Cumprimentos.
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