Todos temos a mania de comemorar números redondos. Daqui a dias, vou lançar foguetes porque este blogue vai comemorar 15 anos. Durante esse período, todos os dias, sem exceção, foi por aqui publicado, pelo menos, um post: quase sempre um texto, às vezes uma fotografia. Se tivesse sido um post por dia, deveriam ter sido 5.475 publicações. Mas foram mais: há pouco, foi publicado o post nº 12.000.
7 comentários:
Parabéns:)
Como também gosto de números redondos, muitos parabéns, não pelo número em si mas pelo que fez para lá chegar.
Quase 04h30, acho que são horas de ir tentar dormir, um resto de boa noite.
Ao longo da leitura de “Antes que me esqueça” fui tomando nota de situações ou pessoas de que me interessava aprofundar o conhecimento,
Assim lá vou dedicando algum tempo diário a umas e outras, as pesquisas na internet duram sempre muito mais do que se prevê, abro uma ligação que me leva a outra página onde por sua vez abro outra ligação que me levará a outro sítio, tudo isto na base do vou já lá “antes que me esqueça”.
Portanto chega uma altura em que temos que parar e voltar à base de partida, quando já nos esquecemos qual foi a base de partida é continuar e esquecer.
Ontem (já hoje, de facto) foi a vez dessa extraordinária pessoa que foi Samuel Pisar, único sobrevivente entre as 900 crianças de uma escola polaca durante o Holocausto.
Foi também o que me levou a conhecer melhor o seu enteado e me permitiu tentar perceber melhor os contornos dos seus esforços actuais, que decerto terão uma componente pessoal importante.
Falo de Antony Blinken.
Achei bem oportuna a chamada de atenção que faz no livro ao facto de ele falar tão bem francês, fruto de ter ido viver para França com a mãe e o padrasto quando tinha 9 anos.
É que os americanos que conheci e com quem trabalhei ao longo da vida ficavam sempre muito impressionados connosco que dominávamos o francês, por lá fazê-lo era quase sinal de “fidalguia”.
E depois queriam dar um arzinho da sua graça e ensaiavam uma palavrinhas, conseguiam ter de facto graça, mas não era suposto rirmos.
Manuel Campos, achei graça quando disse que os americanos ficavam "impressionados" em como dominavam o francês. É que comigo se passou o mesmo pois várias vezes em Caracas na empresa francesa/venezuelana onde trabalhei, era secretaria da direcção geral e técnica, dos directores ambos franceses, também ficavam muito admirados.
Bem haja pelas 12k (como agora se usa) publicações!
Parabéns pela obra!
E obrigada pela (boa ) companhia, sempre.
Embora esteja seguro que " alimenta " este espaço com prazer , quero dizer-lhe obrigado por tudo que me tem permitido aprender e entender !
Enviar um comentário