No "Público" de hoje (jornal que assino on-line mas que, por vezes, também adquiro em papel, porque sim), Bárbara Reis fala-nos da pirataria de textos dos jornais, da circulação de conteúdos que são difundidos sem que quem os recebe e lê pague o que por eles devia pagar.
Vou arriscar: de seguida transcrevo uma parte ínfima de um excelente artigo de Pedro Garcias, no suplemento "Fugas". Nesse extrato, ele anota o que era bebido nas mesas portuguesas ao tempo em que a AD dessa época foi criada. Por acaso, não estou totalmente de acordo com essas notas, mas acho um bom ponto de partida para discutir o assunto e o contexto em que ele é mencionado. Quer conhecer esse contexto? Compre o jornal.
1 comentário:
Por mim, os jornais, as televisões, que são os maiores produtores de fakenews, podem ir à falência. Claro que, isso é uma mera esperança, haverá sempre uns quantos, nomeadamente por cá o projecto "observador", o projecto "cnn portugal" e outros, aos quais nunca sucederá tal desiderato, pois são financiados a fundo perdido, e quem os paga defende uma agenda muito substantiva ($), por isso, carrapatosos e afins não se importam de pagar, são vozes do dono, todos sabemos que a rentabilidade é ideológica primeiro e financeira só depois. Quanto aos vinhos, não preciso de jornais para distinguir o bom do mau vinho, é só uma questão de carteira.
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