Esqueci-me ontem de fazer uma pergunta sem resposta.
Aquela situação do excelente vinho moldavo da colheita familiar do Sr. Nicolae Tabacaru não se podia ter resolvido com o clássico "Nunca bebi nada igual"?
Está mesmo no limite, algo que já estive para comentar. É um facto que senti ao lê-lo, ali no meu sofá, mais um bocadinho e era incómodo para a posição de leitura habitual, assim não o foi. A partir das 800 páginas sê-lo-ía quase de certeza. Não dá é para "edição aumentada" pois não precisa de "edição revista".
Desdobrar os livros só quando não há outro remédio, é uma situação de algum risco para autores e editores pois, para além de aumentar o preço do conjunto, por isso mesmo e também como consequência do entusiasmo ou da sua falta suscitados pela leitura do 1º tomo, as pessoas se ficarão por aí, num de "já chega, não vou gastar mais dinheiro, já fiquei com uma ideia" e o 2º tomo fica na loja. Por isso mesmo é frequente os dois tomos não saírem logo juntos ou, muitas vezes e à partida, não serem publicados tantos números do 2º como o são do 1º.
Conheci uma pessoa que, nestas circunstâncias, se ía ao livro e o "partia" em fascículos, o que põe em pé os cabelos de quem gosta de e dos livros. Era alguém que se gabava do seu enorme gosto pela leitura, não digo que não, uma coisa não deve impedir a outra, não sei mas não é assim que vejo a coisa.
Está na hora de dar corda aos sapatos (literalmente). Até mais logo.
Senhor Embaixador 3.ª edição do “Antes Que Me Esqueça” no pequeno mercado editorial português, é obra e torna-o num best-seller livreiro. Ainda só consegui lê-lo até à pag. 511 – defeito meu de fazer várias leituras ao mesmo tempo! Se me permite, antes de uma nova edição para além da 3.ª, acho que devia avançar para um “Antes Que Me Esqueça – II” – pois, tem tantas outras crónicas já relatadas no blog, que é uma pena que o não faça! Saudações
Muito obrigado, Carlos Antunes. A ideia de um novo volume não está posta de parte. Mas vamos deixar passar maus algum tempo, talvez mesmo mais de um ano. Lá para 2025 falamos. Até lá, pode ser que surjam outras coisas...
7 comentários:
Aí valente. Sr. Embaixador. Estava à vista de todos que iria dar num autêntico BEST-SELLER. Parabéns!.
Esqueci-me ontem de fazer uma pergunta sem resposta.
Aquela situação do excelente vinho moldavo da colheita familiar do Sr. Nicolae Tabacaru não se podia ter resolvido com o clássico "Nunca bebi nada igual"?
Ou era arriscado?
Parabéns. Vou fazer uma pergunta, se calhar descabida, mas não haveria a possibilidade de editar o livro em 2 tomos?
Flor. Acho muita graça ao calhamaço. Mas, reconheço, está no limite.
Está mesmo no limite, algo que já estive para comentar.
É um facto que senti ao lê-lo, ali no meu sofá, mais um bocadinho e era incómodo para a posição de leitura habitual, assim não o foi.
A partir das 800 páginas sê-lo-ía quase de certeza.
Não dá é para "edição aumentada" pois não precisa de "edição revista".
Desdobrar os livros só quando não há outro remédio, é uma situação de algum risco para autores e editores pois, para além de aumentar o preço do conjunto, por isso mesmo e também como consequência do entusiasmo ou da sua falta suscitados pela leitura do 1º tomo, as pessoas se ficarão por aí, num de "já chega, não vou gastar mais dinheiro, já fiquei com uma ideia" e o 2º tomo fica na loja.
Por isso mesmo é frequente os dois tomos não saírem logo juntos ou, muitas vezes e à partida, não serem publicados tantos números do 2º como o são do 1º.
Conheci uma pessoa que, nestas circunstâncias, se ía ao livro e o "partia" em fascículos, o que põe em pé os cabelos de quem gosta de e dos livros.
Era alguém que se gabava do seu enorme gosto pela leitura, não digo que não, uma coisa não deve impedir a outra, não sei mas não é assim que vejo a coisa.
Está na hora de dar corda aos sapatos (literalmente). Até mais logo.
Senhor Embaixador
3.ª edição do “Antes Que Me Esqueça” no pequeno mercado editorial português, é obra e torna-o num best-seller livreiro.
Ainda só consegui lê-lo até à pag. 511 – defeito meu de fazer várias leituras ao mesmo tempo!
Se me permite, antes de uma nova edição para além da 3.ª, acho que devia avançar para um “Antes Que Me Esqueça – II” – pois, tem tantas outras crónicas já relatadas no blog, que é uma pena que o não faça!
Saudações
Muito obrigado, Carlos Antunes. A ideia de um novo volume não está posta de parte. Mas vamos deixar passar maus algum tempo, talvez mesmo mais de um ano. Lá para 2025 falamos. Até lá, pode ser que surjam outras coisas...
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