Há uns dias, revelei aqui o ambiente que a minha casa em Lisboa iria ter quando todos os meus livros chegassem. Este fim de semana, descobri esta forma um pouco mais prática de os arrumar, embora talvez com alguma dificuldade de acesso àqueles que fiquem no meio. Mas não se pode ter tudo, não é?
Os livros só têm um problema -bem, talvez dois se incluirmos aqueles que não merecem sequer ser publicados mas adiante-, que é o número limitado de paredes.
Eu, pessoalmente, já esgotei as minhas paredes livres; ou começo a por estantes nas casas-de-banho e na cozinha, ou então não sei...
Senhor Embaixador Permita-me um conselho que a mim me deram e estou a seguir. Todos os Domingos dedico duas horas a escolher os livros técnicos pelos quais estudei e que posso dispensar. Fiz caixotes e mandei para Moçambique, terra que viu nascer um irmão meu e à qual me ligam laços de grande amizade. Seguir-se-ão os romances já lidos que decerto não voltarei a ler. Gostaria de os distribuir por bibliotecas itinerantes, mas elas acabaram. Por isso irão, em partes iguais, para a Beira e para o Alentejo, terras a que pertenço. Depois serão os de culinária que irei distribuir pelas escolas hoteleiras. E neste processo já foram mais de mil para África.
O importante do livro é a mensagem que se reteve dele. Paradoxalmente as novas tecnologias (ex: computador) são boas ferramentas de memorandos e para nos ajudar a ler livros; tal como diz LBA: "é importante que eles estejam bem catalogados"
há porem o perigo de ficarem deformados ou da torre ruir. existem umas mesas fortes de centro de sala (metal e vidro)com grande capacidade para livros empilhados horizontalmente no nivel (prateleira) rente ao chão e no tampo. vendidas em unidades, quadradas ou retangulares, que se podem unir ou separar pela casa. numa superficie de 1/2 m2 podem caber 150 livros. isto dos livros é um vicio, bom, claro!
a solução de hsc é sem duvida boa, livros que não nos são mais uteis, que já lêmos,que sabemos que não vamos ler, tecnicos que já não usamos, etc, boa solução oferecer a bibliotecas, associações, etc. uma biblioteca "limpa" tem um gosto renovado.
Felicitando desde logo a sugestão de Helena Sacadura Cabral, permita-me que lhe sugira que leve alguns para as salas de espera dos hospitais (mesmo nas da urgência)onde poderá fazer a analgesia ou pelo menos a dispersão da dor de espera... Além das outras dores e acrescida á dor da doença.
Mesmo sendo livros essa configuração é pouco estética e retira o protagonismo individual que cada livro merece...
11 comentários:
Hum,para que se precisa de um Muro e ou Mural de livros...
Por exemplo para a contemplação!
Os livros só têm um problema -bem, talvez dois se incluirmos aqueles que não merecem sequer ser publicados mas adiante-, que é o número limitado de paredes.
Eu, pessoalmente, já esgotei as minhas paredes livres; ou começo a por estantes nas casas-de-banho e na cozinha, ou então não sei...
Acabará por comprar o livro, quando precisar dele. Será mais fácil!
O grande problema dos livros é a falta de espaçodas casas.
Mesmo fazendo filas com um livro atrás e outro à fente já se tem alguma dificuldade em, encontrar o livro que queremos naquele momento.
è importante que eles estejam bem catalogados.
LBA
Isto pode ser gostar de palavras mas não é, decididamente, gostar de livros. Pobres coitados...
Senhor Embaixador
Permita-me um conselho que a mim me deram e estou a seguir. Todos os Domingos dedico duas horas a escolher os livros técnicos pelos quais estudei e que posso dispensar. Fiz caixotes e mandei para Moçambique, terra que viu nascer um irmão meu e à qual me ligam laços de grande amizade.
Seguir-se-ão os romances já lidos que decerto não voltarei a ler. Gostaria de os distribuir por bibliotecas itinerantes, mas elas acabaram. Por isso irão, em partes iguais, para a Beira e para o Alentejo, terras a que pertenço.
Depois serão os de culinária que irei distribuir pelas escolas hoteleiras.
E neste processo já foram mais de mil para África.
O importante do livro é a mensagem que se reteve dele. Paradoxalmente as novas tecnologias (ex: computador) são boas ferramentas de memorandos e para nos ajudar a ler livros; tal como diz LBA: "é importante que eles estejam bem catalogados"
Também sou do tempo em que se dizia que os livros são nossos amigos.
há porem o perigo de ficarem deformados ou da torre ruir.
existem umas mesas fortes de centro de sala (metal e vidro)com grande capacidade para livros empilhados horizontalmente no nivel (prateleira) rente ao chão e no tampo.
vendidas em unidades, quadradas ou retangulares, que se podem unir ou separar pela casa. numa superficie de 1/2 m2 podem caber 150 livros.
isto dos livros é um vicio, bom, claro!
a solução de hsc é sem duvida boa, livros que não nos são mais uteis, que já lêmos,que sabemos que não vamos ler, tecnicos que já não usamos, etc, boa solução oferecer a bibliotecas, associações, etc.
uma biblioteca "limpa" tem um gosto renovado.
Felicitando desde logo a sugestão de Helena Sacadura Cabral, permita-me que lhe sugira que leve alguns para as salas de espera dos hospitais (mesmo nas da urgência)onde poderá fazer a analgesia ou pelo menos a dispersão da dor de espera... Além das outras dores e acrescida á dor da doença.
Mesmo sendo livros essa configuração é pouco estética e retira o protagonismo individual que cada livro merece...
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