Mostrar mensagens com a etiqueta Exclamações. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Exclamações. Mostrar todas as mensagens

domingo, fevereiro 12, 2012

Crime

Os adeptos do Manchester City foram alertados para os cuidados que devem ter com os carteiristas, na sua deslocação esta semana à cidade do Porto.

Por mim, sinto-me muito seguro. Cheguei há pouco a Londres, uma cidade onde, como se sabe, o crime apenas faz parte da imaginativa ficção de Conan Doyle.

sábado, fevereiro 11, 2012

De olhos fechados

Numa iniciativa inédita, o carnaval de S. Paulo terá, este ano, um júri constituído por cegos, que fará a sua avaliação dos sambas sem se deixar impressionar pelos corpos, trajes e coreografias.

Ocorreu-me uma questão: se acaso, na vida política, os votos fossem dados sem que os eleitores tivessem oportunidade de ver as caras dos eleitos, os resultados seriam diferentes?

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Gregos

Hoje, à volta de um almoço de trabalho, ouvi de muita a gente, pela enésima vez, a consoladora e elogiosa mensagem de que "Portugal não é como a Grécia".

Antes de fazerem o comentário, os seus autores olhavam em volta, não fosse o meu colega grego estar a ouvir... E eu tinha esperança que ali andasse alguém da "Standard and Poor's", da "Fitch" ou da "Moody's".

segunda-feira, janeiro 30, 2012

Livrarias

A livraria Portugal, na rua do Carmo, em Lisboa, vai fechar. A Camões, no Rio de Janeiro, atravessa muitas dificuldades.

Para quem gosta de livros, estas notícias não são agradáveis. Por mim, não tenciono comprar um "kindle".

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Para cantar até amanhã

When I get older losing my hair many years from now
Will you still be sending me a valentine,
Birthday greetings, bottle of wine?
If I'd been out til quarter to three would you lock the door?
Will you still need me, will you still feed me,
when I'm sixty-four?

Oh, you'll be older too - Ah!
And if you say the word, I could stay with you

I could be handy mending a fuse when your lights have gone
You can knit a sweater by the fireside,
Sunday mornings, go for a ride
Doing the garden, digging the weeds, who could ask for more?
Will you still need me, will you still feed me,
when I'm sixty-four?

Every summer we could rent a cottage in the Isle of White,
If it's not too dear
We shall skrimp and save, grandchildren at your knees,
Vera, Chuck, and Dave

Send me a postcard, drop me a line stating point of view
Indicate precisely what you mean to say,
Yours sincerely, wasting away
Give me an answer, fill in a form, mine forevermore
Will you still need me, will you still feed me,
when I'm sixty-four?

sexta-feira, janeiro 13, 2012

6ª feira, 13

Ontem não tive, de facto, nenhum azar ou será que ainda ninguém me informou?

sábado, dezembro 31, 2011

2012

Não quero começar este ano com uma nota pessimista. Por isso, deixo-lhes apenas uma nota realista.

Votos de um bom ano!

Como se diz na minha terra, "não há de ser nada"!

Última frase

De uma pessoa amiga, recebi, neste último dia de 2011, esta frase de Nietzsche:

"Uma das formas de disfarce mais subtis é o epicurismo e uma certa coragem ostentatória do gosto que assume ligeiramente o sofrimento e se defende de tudo o que é triste e profundo. Há homens serenos que se servem da serenidade porque essa mesma serenidade os torna incompreendidos. E que querem ser incompreendidos."

Acabo o ano com esta frase, de que gostei.

sexta-feira, dezembro 16, 2011

500

São quinhentos, desde hoje, os amigos que se inscreveram para receberem notícias dos posts que vão sendo publicados neste blogue, como se pode ver na coluna ao lado. 

É muito grato sentir que o que escrevemos pode merecer algum interesse, mesmo se este tipo de intervenção não tem pretensões a situar-se muito para além da espuma dos dias.

quinta-feira, novembro 10, 2011

Baisers volés

Alguém que descubra a solução, porque eu não a consigo encontrar, para evitar ficar preso até às três e tal da manhã, a partir do momento em que um canal de televisão nos mostra, pela enésina vez, o "Baisers volés", de François Truffaut.

Pode ser que alguém tenha a coragem de desligar o suave sorriso, marcado por uma bela e incomparável tristeza, de Delphine Seyrig, fixando, sem mancha de ironia, o eterno embaraço grave de "Antoine Doinel". Pode ser. Mas não contem comigo para isso.

terça-feira, novembro 08, 2011

Rio

Este blogue não tem, como vocação, mostrar fotografias, por mais espetaculares que sejam.

Hoje, abro uma execeção para uma imagem, verdadeiramente única, que me foi enviada por André Jordan, a quem agradeço.

O futuro