Nos últimos dias, dou comigo a acompanhar as audiências do processo Marquês com a mesma curiosidade com que, às vezes, sigo algums séries televisivas. O que virá a seguir? Ah! E então o que é que contavam Soares e Almeida Santos sobre a Dona Maria e o homem de Santa Comba? Digam lá!
3 comentários:
Já há quem por aí compare a "irreverente" postura de Sócrates perante o tribunal e a juíza com as "irreverências" de André Ventura e seus correlegionários diante do PAR e do Parlamento. E não é que é bem esgalhado?
Confesso que tenho alguma admiração por José Sócrates, no que respeita à sua resiliência face aos dois poderes que pior servem o país. É preciso muito coragem, muita força interior, para enfrentar a comunicação social e a Justiça. Provavelmente, essa coragem advém do modo como aqueles dois poderes o trataram, o modo como foi achincalhado, humilhado, preso, condenado nas manchetes que reproduziam “fugas” processuais.
Quanto ao mais, deixemos a justiça funcionar… como dizia o anterior ex-primeiro-ministro, vítima da justiça, e ainda a aguardar que lhe revelem qualquer coisa, alguns indícios, por pequeninos que sejam.
J. Carvalho
Os procuradores do Ministério Público não têm mundo, devem ser uns desgraçados que foram “bulimizados” quando andaram na escola (até ao último ano da faculdade) e, agora, no alto do seu arreigado e indecoroso poder, vingam-se, se possível criativamente, em pessoas que têm ou já tiveram preponderância político-mediática.
Isso de revelar, através de uma conversa de José Sócrates com Henrique Granadeiro, em tribunal, uma descontraída troca de palavras entre Mário Soares e Almeida Santos para provar a intimidade amiga dos dois primeiros, é absoluta e humanamente esquisito. No mínimo.
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