O caso da mulher grávida que desapareceu e que a voz pública acha que foi assassinada por um homem com quem teve uma relação, que o tribunal acaba de absolver por falta de provas, é um "case study" sobre o próprio conceito de justiça, em que o "in dubio pro reo" é regra de ouro.
4 comentários:
Ainda não transitado em julgado e haverá recurso. Também a tal enfermeira colaborante num desmembramento foi primeiramente absolvida, mas depois condenada à pena máxima. Deixemos a justiça funcionar.
Faz lembrar um pouco um dos maiores "case srudies" que foi o julgamento de O. J. Simpson, nos Estados Unidos. "In dúbio pro reo", e ainda bem. Na mesma linha deste princípio jurídico, "mais vale um culpado em liberdade do que um inocente preso".
Salvo o devido respeito, não é para já nenhum case study. Temos de esperar para ver se a regra in dubio pro reo foi bem aplicada.
Eu não tenho a menor opinião sobre um assunto que mal conheço: não faço ideia se o homem é inocente ou culpado, nem isso interessa nads para o que eu quis dizer. O que achei interessante foi a sentença ter ido em sentido contrário à "voz do povo".
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