Não consegui, até ao momento, encontrar uma fotografia do cidadão português que, no futuro, irá ser eleito pelos ministros das Finanças do Eurogrupo para seu presidente.
Um homem tão ilustre, com uma carreira tão promissora, que queria ser primeiro ministro e inclusivamente Presidente! Um abraço também para ele, de despedida! A não ser que, à semelhança do seu criador, o promovam para um alto cargo cheio de irrelevância mas muito bem pago. Sempre é uma compensação.
Segundo as notícias, começam as nomeações ou revalidações de cargos antes da saída... Isto nem se admite em clubes de futebol, quanto mais em organismos públicos. Não há mesmo pudor.
A fazer fé na comunicação social, foi quem assinou o Adicional de Solidariedade sobre o Setor Bancário (ASSB), declarado inconstitucional e que vai custar aos contribuintes a bagatela de 200 milhões de euros. Peanuts.
Pois é, os bancos gostam da solidariedade dos contribuintes quando estão em dificuldades e cobram essa solidariedade ao preço forte através de comissões milionárias enquanto diminuem esses serviços. Quando chega o momento de darem o seu contributo para o país privilegiam as remunerações do conselhos de administração e dos acionistas.
6 comentários:
Um homem tão ilustre, com uma carreira tão promissora, que queria ser primeiro ministro e inclusivamente Presidente! Um abraço também para ele, de despedida! A não ser que, à semelhança do seu criador, o promovam para um alto cargo cheio de irrelevância mas muito bem pago. Sempre é uma compensação.
Segundo as notícias, começam as nomeações ou revalidações de cargos antes da saída... Isto nem se admite em clubes de futebol, quanto mais em organismos públicos. Não há mesmo pudor.
O Ministro das Finanças não só já tirou a foto ao cidadão, como empurra o Centeno com uma auditoria da IGF.
J. Carvalho
A fazer fé na comunicação social, foi quem assinou o Adicional de Solidariedade sobre o Setor Bancário (ASSB), declarado inconstitucional e que vai custar aos contribuintes a bagatela de 200 milhões de euros. Peanuts.
Pois é, os bancos gostam da solidariedade dos contribuintes quando estão em dificuldades e cobram essa solidariedade ao preço forte através de comissões milionárias enquanto diminuem esses serviços. Quando chega o momento de darem o seu contributo para o país privilegiam as remunerações do conselhos de administração e dos acionistas.
Out.
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