sábado, julho 19, 2025

O papagaio-do-mar e eu


Em regra, o papagaio-do-mar é dificil de observar de perto. Aparece em lugares remotos em alguns escassos meses do ano. Ontem vi e fotografei um. Olhou-me de lado, o magano! E, embora não sendo um fatalista, concluí: foi esta a última vez que vi o papagaio-do-mar. De facto, sendo eu muito pouco dado a viagens por sítios bizarros (às vezes, acontece-me, como agora) a probabilidade de voltar a ver aquela ave é nula. É triste concluir isto? Nada. Há muito mais vida para além do papagaio-do-mar!

6 comentários:

João Cabral disse...

Francisco, essas peculiares aves encontram-se no Oceanário, e acredite, deixam-se fotografar de muito perto.

Lúcio Ferro disse...

Bem, o bicho tem pinta, lá isso é verdade, mas também não deixa de ser verdade que papagaios há muitos.

Anónimo disse...

Pior está quem tem de aturar os papagaios de terra, que não dos ares ...
Sempre a papaguearem o que o dono manda! Nem um improviso, um solo, um rufo ... sempre a repetirem o refrão de quem paga...
Dá náuseas, vómitos ...

Francisco Seixas da Costa disse...

João Cabral. Eu falei "naquela ave", não em outra...

ematejoca disse...

Lindo de morrer — até dá vontade de “roubar” a fotografia.
A sua presença é um símbolo da biodiversidade marinha e da adaptação de espécies às condições extremas do ambiente em que vivem.

Anónimo disse...

AMEN

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