Ontem, na RTP 3, conversei com Márcia Rodrigues, no "Janela Global".
Falamos de Gaza e da sua tragédia, do anúncio de Macron face à Palestina, da Europa e da sua cacofonia, dos Estados Unidos com as atribulações de Trump, mas também de Lula da Silva e do estado da arte na CPLP. Além de outras coisas mais, como um certo livro que Márcia Rodrigues decidiu trazer à conversa, que pode ser vista aqui: https://www.rtp.pt/play/p14327/e866868/janela-global
3 comentários:
Se o Sr. Embaixador puder actualizar a anfitriã sobre uma investigação oficial que decorreu ainda durante o termo de Biden que desmentiu totalmente qualquer evidencia da famosa interferencia russa nas eleições de 2016 nos US, já prestava um grande favor aos portugueses.
Porque nem por acaso ouvi-a ainda há poucas semanas a propagar a mesma fraude.
Originada no mesmo partido politico que afastou também Bernie Sanders das eleições de forma fraudulenta. Tudo em nome da senhora que deu luz verde para destruir a Libia.
Porque infelizmente também foi numa autentica fraude que se transformou o Partido Democrata nos US, que era suposto olhar mais para os trabalhadores. Mas ainda nos admiramos das vitorias de Trump. E nem por acaso só mais uma cabala entre o FBI e a CIA, que volta a estar na ordem do dia nos US. Provavelmente até para desviar a atenção de outro "osso bicudo".
https://apnews.com/article/durham-trump-russia-probe-7e84f94ca9cf7905cbc5eddc108575b3
Obrigada pela sua voz.
Perfeitamente Paulo Guerra !" A fraude em que se transformou o Partido Democrata "nos US, que era suposto olhar mais para os trabalhadores, fazem lembrar o que sempre foi a direita , desde a ultima guerra, durante a qual , os nossos capitalistas ,, mesmo antes de Hitler ser chanceler, escolheram o nazismo.
E os nazis hoje estao na Ucrânia e na Alemanha. E muitos dispersos algures... Do lado de Bruxelas !
De Gaulle não facilitou o seu trabalho em 1945 ao ordenar uma purga ligeira para que a França pudesse continuar a existir o mais rapidamente possível e não se tornasse um bantustão americano.
Desde o final da guerra até 1950, o sistema judicial responsável pela purga não passou de uma vasta lavandaria. A maioria dos industriais e banqueiros, salvo em alguns casos flagrantes, saíram ilesos da sua passagem pelas togas negras. Por vezes punidos, mas rapidamente perdoados. Como desculpa partilhada, os colaboradores tinham um álibi: "Sob pressão alemã, não tínhamos escolha". A lei francesa estipula que o acusado tem o direito de mentir. Os industriais e os banqueiros mentiram. Hoje,o mesmo discurso nos EUA e na UE, com a desculpa do perigo russo , que obriga a rearmar a Europa !
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