Um filho meu está em Londres há dois dias para várias reuniões de trabalho. Outro filho meu foi hoje para Londres com o filho dele (e meu neto, que está de férias ao fim de 2 anos sem elas) para verem o David Gilmour no Royal Albert Hall. Londres tem 9 milhões de habitantes. Acabo de receber uma selfie dos três numa estação do Underground. Para um apreciador de coincidências esta é excelente para a colecção.
Está do melhor! E consta-se que ainda havia a menina de cinco olhos. A minha professora até do 1.º ao 3.º ano ainda aplicava alguns métodos antigos, calduços, puxões de orelhas e às vezes a cana apontadora também entrava ao serviço.
Chamam-me a atenção para o facto de não ser talvez uma coincidência dois familiares estarem em Londres ao mesmo tempo e encontrarem-se. Claro que não é. Mas para não ser uma coincidência era preciso que qualquer um deles soubesse que o outro lá estava hoje e isso nenhum deles sabia, cada um na sua vida, é tudo crescidinho.
E dos milagres da santa luzia de cinco olhos, na minha escola e já lá vão mais de 65 anos havia uma peça que hoje tinha lugar em museu, de buxo, magníficamente torneada e boleada, que fez muito milagre e muito exame do 2º grau, com direito a diploma
Eu acho importante partilhar a cultura, Suprema de preferência, ainda que esta esteja muito, mas muito atrasada, como se pode constatar aqui e aqui, fotos tiradas hoje, no meu passeio matinal pela artéria do costume.
Eequeci-me de dizer uma coisa que me parece importante: fui, durante 10 anos, professor de 1º Ciclo (as voltas que a vida dá) e tenho a dizer que, para além de ser hoje proibido recorrer aos métodos de antanho, o bom professor(a) não precisa de impor respeito, regra geral merece-o e, quando há miúdos problemáticos um olhar ferino, regra geral, resolve o problema, até naquilo a que se chamavam e parece-me ainda se chamarem escolas TEIP.
13 comentários:
ao peso da régua...bene trovato!
peso da régua + cana da índia = método educativo reforçado
J. Carvalho
Adorei!
Tony Fedup
As mais simples sempre foram as melhores.
Um filho meu está em Londres há dois dias para várias reuniões de trabalho.
Outro filho meu foi hoje para Londres com o filho dele (e meu neto, que está de férias ao fim de 2 anos sem elas) para verem o David Gilmour no Royal Albert Hall.
Londres tem 9 milhões de habitantes.
Acabo de receber uma selfie dos três numa estação do Underground.
Para um apreciador de coincidências esta é excelente para a colecção.
Está do melhor!
E consta-se que ainda havia a menina de cinco olhos.
A minha professora até do 1.º ao 3.º ano ainda aplicava alguns métodos antigos, calduços, puxões de orelhas e às vezes a cana apontadora também entrava ao serviço.
Chamam-me a atenção para o facto de não ser talvez uma coincidência dois familiares estarem em Londres ao mesmo tempo e encontrarem-se. Claro que não é.
Mas para não ser uma coincidência era preciso que qualquer um deles soubesse que o outro lá estava hoje e isso nenhum deles sabia, cada um na sua vida, é tudo crescidinho.
É cultura, talvez isso desculpe a ligação que aqui vai
https://www.publico.pt/2024/10/08/local/noticia/nova-livraria-abre-espaco-antiga-pastelaria-suprema-avenida-roma-lisboa-2106888
E dos milagres da santa luzia de cinco olhos, na minha escola e já lá vão mais de 65 anos havia uma peça que hoje tinha lugar em museu, de buxo, magníficamente torneada e boleada, que fez muito milagre e muito exame do 2º grau, com direito a diploma
"Se bem me lembro" nunca levei reguadas.
Eu acho importante partilhar a cultura, Suprema de preferência, ainda que esta esteja muito, mas muito atrasada, como se pode constatar aqui e aqui, fotos tiradas hoje, no meu passeio matinal pela artéria do costume.
Eequeci-me de dizer uma coisa que me parece importante: fui, durante 10 anos, professor de 1º Ciclo (as voltas que a vida dá) e tenho a dizer que, para além de ser hoje proibido recorrer aos métodos de antanho, o bom professor(a) não precisa de impor respeito, regra geral merece-o e, quando há miúdos problemáticos um olhar ferino, regra geral, resolve o problema, até naquilo a que se chamavam e parece-me ainda se chamarem escolas TEIP.
18:43 pouco, é muito...
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