sábado, outubro 12, 2024

Albion

A vida não tem corrido bem a Keir Starmer, o novo primeiro ministro trabalhista, chegado ao poder depois de um longo consulado dos conservadores. O facto destes estarem prestes a escolher, para novo líder, uma figura da sua ala radical é a primeira boa notícia para Starmer.

3 comentários:

Nuno Figueiredo disse...

Welcome, Mr Starmer!

Anónimo disse...

The lowest of the low. O tipo de gente que não se quer em casa. Comparado com este Boris Johnson é um estadista. Nunca pensei que o Reino Unido caisse tão baixo. Nem cá.

manuel campos disse...

Falando de Reino Unido, vai aqui se não se zangar.

O Youtube é um mundo, dos vídeos fabulosos aos mais patetas.
É a “televisão” que escolhi ver ao serão de há algum tempo para cá, para isso tenho um ecrã em Lisboa e outro aí pelo país, ecrã esse só ligado a um leitor de DVD e com acesso Wi-Fi.
Tenho agora andado de volta do teatro francês e do “Théâtre de Boulevard”, neste caso o boulevard sendo o Boulevard du Temple (a tia Wikipedia conta o resto).
Como ando a precisar de alguma distracção “leve” tenho visto uma peça quase todos os serões a acompanhar o whisky, são bastante bem interpretadas e quem saiba algum francês consegue acompanhar, ou porque percebeu, ou porque subentendeu.
Depois disso vi hoje largos excertos do “Last night of the Proms” deste ano (14 de setembro p.p.), como sempre no Royal Albert Hall (amanhã logo vejo se o concerto completo já está disponível), muito boa imagem, muito razoável som.
Para o fim os clássicos com que termina sempre: “Fantasia on British Sea Songs”, “Rule, Britannia!”, “Pomp and Circumstance March No. 1” na versão coral que é “Land of Hope and Glory”, “Jerusalem” e, finalmente, o hino nacional “God save the King” na versão de Benjamin Britten (*).
O entusiasmo daquelas audiências é sempre contagiante.
Mas algo me “confundiu” este ano pois entre as bandeiras agitadas, a grande maioria eram as da UE, porquê não sei.

(*) Não se sabe quem é o autor do hino britânico (fala-se por vezes em John Bull), só se sabe quem fez o arranjo musical que se ouve.
Se alguém por aqui puder trazer informações adicionais muito agradeço.

O novo embaixador americano...

... em Portugal, segundo o Inteligência Artificial.