Senhor Embaixador: O que o "The Jerusalem Post" escreveu e não pode esconder é que os motivos de “Israel” no Líbano, em Gaza e no Médio Oriente baseiam-se numa interpretação distorcida da religião, de Deus e da lei judaica."
Como outro exemplo assustador de construção de narrativas criminosas e ofuscação deliberada para evitar uma reação global, os meios de comunicação israelitas publicaram artigos justificando o genocídio, apesar de não terem qualquer justificação no Judaísmo. O culpado e propagador do ódio desta vez é o "The Jerusalem Post", que publicou um artigo argumentando que “Deus deu o Líbano a Israel”.
Esta narrativa descarada invoca as chamadas protecções divinas e justifica ataques ilegais contra o Líbano, um membro soberano das Nações Unidas, e Gaza, um território ocupado.
Esta narrativa revela que “Israel” quer expandir deliberadamente o conflito no Médio Oriente e desmascara o chamado argumento da “autodefesa” que tem sido utilizado por Netanyahu para justificar a sua incessante onda de assassinatos.
Se o Senhor Embaixador pudesse ouvir o que disse B.H.Levy hoje na BFMTV, (canal às ordens de sisonismo como todos os meios francesese), "sobre o direito de Israel a defensor-se, sem limite," aparece claramente a ideia de que Israel quer ser o "unico poder da região," e que atacarà as instalações nucleares iranianas com ou sem val dos EUA.
Os governos do mundo inteiro assistem, pedem, clamam, até o papa reza pelas vítimas todas, mas ficam todos acomodados enquanto a matança prossegue.
A ONU aprova resoluções ou não aprova porque os EUA as vetam. O Secretário-Geral condena “ambos os lados” e mesmo assim é destratado por Israel, com os EUA a fingir que não ouvem.
A verdade é que omitem o papel dos EUA, e da Alemanha, enquanto fornecedores, em contínuo, das bombas que destroem e matam tudo em redor.
A postura da comunicação social é claramente pró Israel, tal como a Igreja. Mostram as imagens da destruição e do sofrimento daquelas gentes, porque lhes dá audiências, mas justificam com o “direito à defesa” a expansão, a colonização que Israel desenvolve há muitos e muitos anos.
Na hora em que os EUA acabarem com os voos diários que abastecem o exército israelita, a guerra baixará de intensidade, a diplomacia fará o seu caminho.
Não há outra forma. Mas isso não irá acontecer. A vida dos povos nunca foi coisa que preocupasse os governantes americanos nem os governantes israelitas. J. Carvalho
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Senhor Embaixador: O que o "The Jerusalem Post" escreveu e não pode esconder é que os motivos de “Israel” no Líbano, em Gaza e no Médio Oriente baseiam-se numa interpretação distorcida da religião, de Deus e da lei judaica."
Como outro exemplo assustador de construção de narrativas criminosas e ofuscação deliberada para evitar uma reação global, os meios de comunicação israelitas publicaram artigos justificando o genocídio, apesar de não terem qualquer justificação no Judaísmo. O culpado e propagador do ódio desta vez é o "The Jerusalem Post", que publicou um artigo argumentando que “Deus deu o Líbano a Israel”.
Esta narrativa descarada invoca as chamadas protecções divinas e justifica ataques ilegais contra o Líbano, um membro soberano das Nações Unidas, e Gaza, um território ocupado.
Esta narrativa revela que “Israel” quer expandir deliberadamente o conflito no Médio Oriente e desmascara o chamado argumento da “autodefesa” que tem sido utilizado por Netanyahu para justificar a sua incessante onda de assassinatos.
Se o Senhor Embaixador pudesse ouvir o que disse B.H.Levy hoje na BFMTV, (canal às ordens de sisonismo como todos os meios francesese), "sobre o direito de Israel a defensor-se, sem limite," aparece claramente a ideia de que Israel quer ser o "unico poder da região," e que atacarà as instalações nucleares iranianas com ou sem val dos EUA.
“As guerras de Israel” são as guerras dos EUA.
Os governos do mundo inteiro assistem, pedem, clamam, até o papa reza pelas vítimas todas, mas ficam todos acomodados enquanto a matança prossegue.
A ONU aprova resoluções ou não aprova porque os EUA as vetam. O Secretário-Geral condena “ambos os lados” e mesmo assim é destratado por Israel, com os EUA a fingir que não ouvem.
A verdade é que omitem o papel dos EUA, e da Alemanha, enquanto fornecedores, em contínuo, das bombas que destroem e matam tudo em redor.
A postura da comunicação social é claramente pró Israel, tal como a Igreja. Mostram as imagens da destruição e do sofrimento daquelas gentes, porque lhes dá audiências, mas justificam com o “direito à defesa” a expansão, a colonização que Israel desenvolve há muitos e muitos anos.
Na hora em que os EUA acabarem com os voos diários que abastecem o exército israelita, a guerra baixará de intensidade, a diplomacia fará o seu caminho.
Não há outra forma. Mas isso não irá acontecer. A vida dos povos nunca foi coisa que preocupasse os governantes americanos nem os governantes israelitas.
J. Carvalho
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