Todos os debates das Conferências de Lisboa são sintetizadas graficamente pelo génio de Daniel Perdigão, que "segue" e ilustra as intervenções dos oradores.
Sintetizar tantas ideias num “desenho” é do domínio indiscutível do génio.
Isso remete-me para a edição (ou reedição) do livro “Toda a Mafalda” do Quino (Joaquín Salvador Lavado Tejón, 1932-2020), o genial “cartoonista” argentino. Saíu assim recentemente a edição comemorativa dos 60 anos, um grosso e imperdível volume de 600 páginas, por um preço “ridículo” comparado com a riqueza do conteúdo. Tenho a 1ª edição de 2014, comemorativa dos 50 anos, um volume com uma capa diferente deste (o preço até baixou ligeiramente, mas creio que a editora não será a mesma). Não sei que modificações terá este agora em relação ao que eu tenho pois todos os exemplares que encontrei na livraria do CI e numa rapidíssima saltada que dei à FNAC do Colombo, no meio das corridas de anteontem à tarde, têm todos uma “cinta decorativa” e não deu para folhear. No entanto o conjunto do que se quer e é “Toda a Mafalda” das tiras de BD está lá à mesma.
Sobre a “Mafalda” lê-se: “A leitura da Mafalda deveria ser obrigatória nas escolas, mas não nas primárias, e sim nas universidades.” José Saramago “Mafalda é a heroína do nosso tempo.” Umberto Eco “Mafalda, uma miúda que há cinquenta anos se pôs a olhar o mundo e a dizer coisas simples e pertinentes, surpreende pela sua atualidade.” Diário de Notícias “De Quino, herdámos uma galeria de cartoons que comentavam com inteligência, humor e uma muito humana desfaçatez um mundo que ainda vai sendo o nosso.” Público “Mafalda, uma criança que deveria ser considerada Património da Humanidade.” El País
Atenção que saíu há tempos “O Indispensável de Mafalda” : não é esse, esse são só “highlights”.
2 comentários:
Interessante.
Sintetizar tantas ideias num “desenho” é do domínio indiscutível do génio.
Isso remete-me para a edição (ou reedição) do livro “Toda a Mafalda” do Quino (Joaquín Salvador Lavado Tejón, 1932-2020), o genial “cartoonista” argentino.
Saíu assim recentemente a edição comemorativa dos 60 anos, um grosso e imperdível volume de 600 páginas, por um preço “ridículo” comparado com a riqueza do conteúdo.
Tenho a 1ª edição de 2014, comemorativa dos 50 anos, um volume com uma capa diferente deste (o preço até baixou ligeiramente, mas creio que a editora não será a mesma).
Não sei que modificações terá este agora em relação ao que eu tenho pois todos os exemplares que encontrei na livraria do CI e numa rapidíssima saltada que dei à FNAC do Colombo, no meio das corridas de anteontem à tarde, têm todos uma “cinta decorativa” e não deu para folhear.
No entanto o conjunto do que se quer e é “Toda a Mafalda” das tiras de BD está lá à mesma.
Sobre a “Mafalda” lê-se:
“A leitura da Mafalda deveria ser obrigatória nas escolas, mas não nas primárias, e sim nas universidades.”
José Saramago
“Mafalda é a heroína do nosso tempo.”
Umberto Eco
“Mafalda, uma miúda que há cinquenta anos se pôs a olhar o mundo e a dizer coisas simples e pertinentes, surpreende pela sua atualidade.”
Diário de Notícias
“De Quino, herdámos uma galeria de cartoons que comentavam com inteligência, humor e uma muito humana desfaçatez um mundo que ainda vai sendo o nosso.”
Público
“Mafalda, uma criança que deveria ser considerada Património da Humanidade.”
El País
Atenção que saíu há tempos “O Indispensável de Mafalda” : não é esse, esse são só “highlights”.
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