Se a nova recomendação da OMS, no sentido de serem evitados os espaços fechados, pela possível transmissão do vírus pelo ar, vier a ser seguida com algum rigor, podemos estar perante um caso com fortes implicações negativas na recuperação económica.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Mas, entretanto, deixou de ser transmissível pelos objetos, não foi? Isto vai andando à custa de achismo, parece-me.
Há de chegar a altura em que seremos obrigados a dar razão aos que defendem o "deixa andar"...
Em Portugal é obrigatório o uso de máscaras em espaços fechados. A recomendação da OMS é irrelevante. E não é novidade, aerossóis alguém se lembra? Os surtos começam sempre nos mesmos locais...sabemos bem quais são. Um vírus bonzinho leva ao "deixa andar", mas, esta bondade não anda sem hospedeiro.
E continuemos então o brincar às pandemias em que ninguém, ou melhor, quase ninguém, cumpre porque! Portugal é neste momento um país que se afunda a pique, social, económica e culturalmente, enquanto governantes irresponsáveis vendem a ilusão de que tudo está fantástico, quando afinal está quase tudo mal! Onde é que é que nós já ouvimos isto antes e depois foi o que foi?!
mas Sr. Embaixador aí é possível que tenhamos vantagens devido ao nosso clima veja como podemos andar bem arejados durante praticamente todo o ano com a grande quantidade de áreas exteriores desafogadas e estruturas que existem neste país: varandas, balcões, terraços, açoteias, quintais, pátios, esplanadas, passeios, jardins, pérgolas, relvados, avenidas, alamedas, calçadões, campos de golfe, campos de tiro, campos de futebol, piscinas, lagos, praias, mar calmo de tranquilo…!
Que parvoíce, evitar espaços fechados! Querem que vivamos todos ao ar livre?! E então quando chove ou faz frio? A OMS não recomendou tal coisa, nem poderia recomendar, pois tal recomendação seria patentemente irrealista.
"vai sempre haver uma argumentação que a incerteza e o medo trazem para manter a pressão moral sobre a necessidade de adoptar medidas socialmente desastrosas sem necessidade de as fundamentar em mais que num enunciado vago do princípio da precaução ou da preparação para o pior cenário.
O que vai a par com a mais completa ausência de empatia para com as outras vítimas de uma epidemia: os que perdem empresas, rendimentos, mercados, apoio social, cuidados de saúde, etc.."
Em https://corta-fitas.blogs.sapo.pt/alvo-movel-6962896
6 comentários:
Mas, entretanto, deixou de ser transmissível pelos objetos, não foi? Isto vai andando à custa de achismo, parece-me.
Há de chegar a altura em que seremos obrigados a dar razão aos que defendem o "deixa andar"...
Em Portugal é obrigatório o uso de máscaras em espaços fechados.
A recomendação da OMS é irrelevante. E não é novidade, aerossóis alguém se lembra?
Os surtos começam sempre nos mesmos locais...sabemos bem quais são.
Um vírus bonzinho leva ao "deixa andar", mas, esta bondade não anda sem hospedeiro.
E continuemos então o brincar às pandemias em que ninguém, ou melhor, quase ninguém, cumpre porque! Portugal é neste momento um país que se afunda a pique, social, económica e culturalmente, enquanto governantes irresponsáveis vendem a ilusão de que tudo está fantástico, quando afinal está quase tudo mal! Onde é que é que nós já ouvimos isto antes e depois foi o que foi?!
mas Sr. Embaixador
aí é possível que tenhamos vantagens devido ao nosso clima
veja como podemos andar bem arejados durante praticamente todo o ano
com a grande quantidade de áreas exteriores desafogadas e
estruturas que existem neste país: varandas, balcões, terraços, açoteias, quintais, pátios, esplanadas, passeios, jardins, pérgolas, relvados, avenidas, alamedas, calçadões, campos de golfe, campos de tiro, campos de futebol, piscinas, lagos, praias, mar calmo de tranquilo…!
Que parvoíce, evitar espaços fechados! Querem que vivamos todos ao ar livre?! E então quando chove ou faz frio?
A OMS não recomendou tal coisa, nem poderia recomendar, pois tal recomendação seria patentemente irrealista.
"vai sempre haver uma argumentação que a incerteza e o medo trazem para manter a pressão moral sobre a necessidade de adoptar medidas socialmente desastrosas sem necessidade de as fundamentar em mais que num enunciado vago do princípio da precaução ou da preparação para o pior cenário.
O que vai a par com a mais completa ausência de empatia para com as outras vítimas de uma epidemia: os que perdem empresas, rendimentos, mercados, apoio social, cuidados de saúde, etc.."
Em https://corta-fitas.blogs.sapo.pt/alvo-movel-6962896
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