Foi-se o Alfredo Tropa, uma grande figura da RTP e um nome importante do cinema português. Conhecemo-nos em 1974, durante os dias ”épicos” que se sucederam à ocupação da televisão pelas tropas da EPAM, unidade militar em que eu então fardava os meus dias. Uma década mais tarde, congregados pelo Alfredo Magalhães Coelho, juntámo-nos numa tertúlia que assentava praça aos fins de tarde no “Metro e Meio” e refeiçoava, com regularidade, na “Travessa”, na sua primeira “versão”, também na Madragoa. Ali criámos, sob a direção “estratégica” do José Emílio Amaral Gomes, um infausto “clube” de investimento na bolsa. Voltámos a ver-nos, anos mais tarde, por acasos da vida. Ficou a combinação de um almoço que já se não fará.
2 comentários:
Este post não está um bocado (uma semana!) atrasado?
Não sabia que isto era um “jornal”...
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