sábado, julho 25, 2020

Ferreira Fernandes

José Ferreira Fernandes reinicia hoje a sua colaboração com o “Público” com uma belíssima carta de amor a Angola.

(Uma vez, sem exemplo, permito-me reproduzir um artigo de um jornal que, para ser lido, deve ser pago)

8 comentários:

Anónimo disse...

É um regalo, um regalo, este FF.Já há poucos Ferreias Fernandes, infelizmente.

Corsil Mayombe disse...

Cronista equiparado ao Ferreira Fernandes só existe um !
Ele próprio,e mais nenhum...!!!

Anónimo disse...

Para lá da deliciosa escrita,fica a ideia de uma Angola ainda á procura do seu futuro,mas já bem fornecida de mártires.

João Cabral disse...

Repito o que já por aqui escrevi: simplesmente não compreendo este endeusamento de Ferreira Fernandes por via dos seus escritos. Nada de especial. Sim, nada de especial.

Anónimo disse...

Luísa Santos diz:

Viva a escrita de emoções, a escrita exacta no espaço exacto, a verdadeira crónica. Aprendizes de fazer crónica pode haver muitos. Quem a faça como deve ser há cada vez menos. FF, o maior, mesmo aqui, sob o aspecto proustquestionário.
Obrigada, Embaixador, pela publicação.
Quanto ao conteúdo, o texto o diz. Ser irmão, ser livre, às vezes é difícil, faz sofrer, sobretudo quando espúrios valores se levantam.
Luísa Santos

Retornado disse...

Mais um dos muitos nacionalistas angolanos, bem sucedidos, outros tiveram menos sorte.

Anónimo disse...

Ainda bem que teve sorte. Se calhar, foi por ter qualidade. Olhe, que também teve a sorte de dormir em bancos públicos.

Retornado disse...

Pois os bancos públicos é que era o charme que faltava.

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