segunda-feira, março 04, 2019

É isto?

meu bue cenas fixe chaval altamente nice curtir baril top man coche fatela “uma beca estranho” brutal “tás a ver?” “Curtir tótil” bacano cota puto ya conhé “tipo a curtir” “bora lá” fónix pitar tasse bem meu irmao bazar pica superbem guito babado bombar fogo népia chibar

9 comentários:

Anónimo disse...

Lido.

Despacho:

Algumas das palavras já eram usadas em 1970 nas "Áfricas portuguesas" do tempo, principalmente Angola e Moçambique. Neste último por influencia da África do Sul. Hoje tudo isto vem das telenovelas brasileiras também. Já é lingua erudita para alguns. É o que temos.

Deferido de certa forma face ao tempo que corre.

Anónimo disse...

Podia ser a malta do Conan do Festival, por exemplo, ou mesmo ele e o companheiro. Também assim parecido.
"Bôa Neca!" como se diz no Norte!

jj.amarante disse...

Seria possível traduzir para português antiquado, de antes ou depois do acordo ortográfico?

Anónimo disse...

Curiosamente algumas palavras portuguesas são de segunda categoria ha demasiado tempo

veja-se cheta que ja se utilizava em 1720 (bluteau).

porque é que cheta esta na segunda divisão ha 300 anos, alguém me explica?

e como esta tantas outras. venham os baris, os totéis, o problema não é o modo do discurso, é o conteudo. E esse infelizmente vai sendo cada vez mais pobre, com totéis ou sem totéis.



Anónimo disse...

"mano"

Anónimo disse...

Já no Império romano havia duas linguas. O Latim erudito e o latim corrente. Foi há muito tempo mas para lá caminhamos agora com um inglês international de que se entende pouco.
Ele é destes tempos aureos.

Anónimo disse...

Isto vindo de uma pessoa que passa a vida a martelar os textos com expressões estrangeiras perfeitamente escusadas...

Anónimo disse...

Faltou escrever "Tugas" que os portugueses usam com orgulho - mas, possivelmente, sem verem a arvore na floresta.

Anónimo disse...

e ja agora também a palavra "geringonça" que uma antiga secretaria de estado dos assuntos europeus, agora candidata ao Parlamento europeu, também usa de forma desgraciosa.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...