sexta-feira, março 01, 2019

Maria João Rodrigues


Longe de mim imiscuir-me na sempre complexa questão dos nomes da lista socialista às eleições para o Parlamento Europeu, mas ficaria de mal com a minha consciência se não deixasse aqui expresso, preto-no-branco, que considero que a saída de Maria João Rodrigues representa uma perda de vulto na representação do PS naquele instância.

Maria João Rodrigues, de quem tive o gosto de ser colega num governo e com quem depois trabalhei muito de perto na presidência da União Europeia de 2000, onde foi o braço direito de António Guterres, é uma das pessoas que, entre nós, melhor conhece as questões europeias, dispondo de um grande prestígio nas diversas instituições, que lhe adveio do seu grande sentido de responsabilidade, de uma dedicação sem limites ao trabalho e de uma inquestionável competência no tratamento de todos os dossiês em que se envolveu.

2 comentários:

vitor disse...

Concordo. Talvez o processo e a investigação... Se bem que as listas já deviam estar decididas há muito mais tempo.

Anónimo disse...

Aquela acusação veio mesmo a calhar. Coincidências. A politica rasteira no seu melhor.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...