domingo, março 31, 2019

“El País”, Castilla, Iberia...



“Ana Paula Vitorino, hoy ministra del Mar, es hija de António Vitorino, ministro en 1995 y hoy director de la Organización Internacional de las Migraciones en la ONU, dirigida por António Guterres, marido de la concejal de Cultura de Lisboa, Catarina Vaz Pinto”.

(Acho miserável esta imputação! Toda a gente sabe que Ana Paula Vitorino é filha do cantor alentejano Vitorino, o qual, aliás, é também açoreano, por parte da mãe. Foi lá que nasceu o irmão mais velho, o falecido Vitorino Nemésio. Por que outra razão havia Ana Paula Vitorino de ser ministra do Mar, não é?)

5 comentários:

Jaime Santos disse...

Eu sei que estou a estragar a sua ironia, Sr. Embaixador, mas aquela gente é mesmo burra... Ana Paula Vitorino tem 56 anos, o seu Paizinho putativo 62. Todos sabemos que António Vitorino foi precoce na sua carreira, mas não exageremos.

Não sabia as idades exatas, mas era óbvio das respetivas fotografias. Seja como for, para confirmar, bastou-me googlar o nome dos dois, levou dois segundos...

Tinha os jornalistas do El País em melhor conta...

Anónimo disse...

A ética republicana do PS... tachos e mais tachos para a família e amigos. Volta Salazar!

Luís Lavoura disse...

Excelente post. Fartei-me de rir!

arber disse...

Claro que o tema das famílias socialistas no Governo tinha que obrigatoriamente ser assunto para as fake news.
Mas é curioso que ninguém se lembre, principalmente jornalistas, que o tema já foi largamente tratado em anos anteriores, designadamente em 2017 (é só pesquisar no Google).
Porquê então este ressurgir, com acrescida violência?
Mistério!...ou talvez não?

Anónimo disse...

Excelente. Para o anónimo salazarista: no tempo que ele quer que volte era comum os membros dos gabinetes q- que, era bom sublinhar NÃO pertencem ao governo - serem filhos ou sobrinhos dos ministros. Quanto aos Jobs não eram só for the boys, eram exclusivamente for the boys. E quem tinha job e não era boy era expulso.
Fernando Neves

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...