quinta-feira, março 28, 2019

Modelo Tancos


Ouvi, há dias, uma proposta “criativa” para uma “solução portuguesa” destinada à questão da fronteira entre a Irlanda e a Irlanda do Norte, em caso de não acordo entre os 27 e Londres. Seria o modelo Tancos: colocavam-se postos de vigilância, redes já esburacadas e, depois, ninguém via nada. Assim, haveria formalmente uma fronteira e ... não havia controlo nenhum!

9 comentários:

Jaime Santos disse...

Parece-me, Sr. Embaixador, que esse será até o 'plano oficioso' do Governo de Londres... Quem diria que até temos alguma coisa a ensinar ao nosso velho aliado?

Rui C.Marques disse...

Excelente proposta!

Luís Lavoura disse...

Brinque.

Pois eu gostava de saber como é que são as fronteiras da Polónia e da Lituânia com o pequeno enclave russo de Kaliningrad. Consta que até há um muro.

Outra coisa que gostava de saber, é como será o controle fronteiriço entre a Irlanda do Norte e a Grã-Bretanha, para impedir que europeus comunitários emigrem para Londres através dela. Sendo que os ingleses fazem finca-pé em não ter europeus a emigrar para lá, vai ter que haver algum controle fronteiriço para impedir que eles entrem através da Irlanda.

aamgvieira disse...

Também podia-se impor por exemplo o modelo do ex-ministro de Sócrates, que governa (?) e impõe (aos que vêm e aos que não querem ver) uma teia de ......familiares & amigos.

Por enquanto ainda não chegámos ao partido único, com estes lá chegaremos!

Está tudo organizado para chegar à cauda da Europa. Só faltam dois lugares!.....

Portugalredecouvertes disse...


penso que é melhor copiar o muro de Tancos do que o muro de Berlim Sr. Embaixador !

Anónimo disse...

Sr. Vieira. O que é que tem a ver o cú com as calças? O Senhor Vieira é mesmo um básico!!

Anónimo disse...

Infeliz,este post !!!!
Enfim...!

aamgvieira disse...

Para o anónimo das 00:16:

Básicos são os que "alimentam a palhaçada actual", a caminho da cauda da Europa no ritmo latino do chavismo de que tanto gostam !


A.Vieira

Anónimo disse...

A brincar, a brincar...

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...