sexta-feira, janeiro 29, 2016

Solmar


Soube há pouco que fechou a "Solmar"*.

O espaço fez parte de uma certa Lisboa, em especial noturna, nos anos 60. Porém, nunca fez parte da minha Lisboa. Sempre achei aquilo demasiado frio e incaraterístico, para o meu gosto. E, nos últimos anos, nas escassas vezes que por lá passei, à saída do Coliseu ou do Politeama, ficou-me uma imagem de algum descaso, com um serviço descuidado e distante, típico dos restaurantes com uma "morte anunciada". Há outros por aí...

Paz ao seu marisco!

ps - afinal parece que não!

5 comentários:

Anónimo disse...

Sabe lá você o que é gerir um negócio nestes tempos. Claro que em algumas situações é falta de tarimba para o mesmo, mas a maior parte das vezes é porque as pessoas estãod escapitalizadas. Existe é certo um pequeno numero de estabelecimentos elegidos pela brigada do reumático, não muitas vezes pela qualidade dos erviço, mas para serem vistos. Já agora é assim tão bom porque não abre um restaurante ou cervejaria? por certo seria um exito com todas as dicas a que dá de comidas e tipo de serviço.

Francisco Seixas da Costa disse...

O anónimo das 17.49 onde opera? Tinha graça saber-se...

Anónimo disse...

O anónimo das 17:49 opera como Gerente Bancário. O que quer saber mais?

diogo disse...

posso ser provocador qb??
por acaso o anónimo não é gerente do banif , pois não ?
mas também pode ser de outro qualquer , vai ficar sempre mal na fotografia
( se achar inoportuno , sinta-se livre de não publicar )

Anónimo disse...

Caro Diogo, por mim a Banca estava toda Nacionalizada, mas a custo zero atenção. Trabalho para os Banqueiros, mas não confio neles, melhor tenho asco por eles. Se existisse gente de calibre como um Vasco Gonçalves, há muito que os Bancos tinham sido tirados aos agiotas, mas a custo zero atenção. Donos e acionistas reverteriam tudo a favor do Povo Português.

Agostinho Jardim Gonçalves

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