A genialidade de Mariza foi premiada pela França, com a atribuição à cantora, através do meu colega francês em Lisboa, Pascal Teixeira da Silva, do grau de "Chevalier des arts et des lettres".
Esta decisão do ministro da Cultura, Frédéric Mitterrand é um gesto que importa sublinhar. A voz de Mariza, bem como o nosso fado, já fazem hoje parte integrante do cruzamento de culturas que enriquece a diversidade francesa.
Para recordar a nova "cavaleira", aqui deixo o seu magnífico "Cavaleiro Monge".
4 comentários:
Senhor Embaixador,
Portugal e a Mariza de parabéns.
Dei o devido relevo em dois meus blogues lincando a sua peça.
Saudações de Banguecoque
José Martins
Ja "começamos" a contabilizar pontos para 2011 ; ) .... para a Imaterialidade Patrimonial : ))
Gosto mais de ouvir, do que ver cantar o fado, mas...no sabado so para me "contradizer" vou ver cantar a Mafalda Arnauth.
Este post é motivo de orgulho pela distinção francesa atribuída à fadista Mariza e por ser entregue através do Embaixador Pascal Teixeira da Silva, um luso-descendente filho de pai português.
Isabel BP
Há vozes, que são a Voz
Há vozes, que são a voz a escolhida
Penetram como a luz num hino à vida
Estacamos,anestesia aduzida louvar
Qualquer sombra seduzida a enlevar
Rememorando sonhos mais adormecidos
Sorrisos em sorrir catos protegidos
Divagações custo zero pasmam a sós
Marasmo desesperos laços e só nós
Voz molha como seca a dor sentida
Timbre profeta aleluia guarnecida
Brisa que seduz esmorece a guerra
É e não é uma diferença de género
Harmonia sensível o momento eterno
Mariza que aroma Voz,Deus em terra
Isabel Seixas
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